domingo, 25 de janeiro de 2015

Mistérios Antigos

Mistérios Antigos

Os antigos habitantes da Terra

(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com
e-mail: misteriosantigos@uol.com.br

O que você está prestes a ler pode ser perturbador e pode te enlouquecer, isto não é uma brincadeira, então se você não está preparado(a) para mergulhar nestas águas eu sugiro que você não leia mais adiante. Para aqueles que querem saber mais, você está assegurando que tem bom controle sobre suas emoções.
Estas informações estão sendo disponibilizadas porque há algo muito importante que deve ser do conhecimento de todos. Há fortes evidências para alterar tudo o que é aceito atualmente sobre a Terra e seus antigos habitantes. Eu fui completamente perturbado por estas descobertas desde que tudo se tornou claro para mim. Devo alertar os outros? Preciso mesmo fazer isto? Irei arriscar de passar como tolo, lunático, paranóico? Talvez, por esta razão eu solicito que você considere seriamente os pensamentos e as possibilidades expressadas nestas páginas, e decida se o que digo faz sentido ou não.
O que descobri esteve sempre à vista de todos, tudo o que fiz foi unir os pontos com traços para formar a figura, por isso o crédito vai para todos os pesquisadores que vieram antes de mim e deixaram seus pontos. Meu trabalho é só mais um ponto, e talvez alguém nele se inspire e contribua para formar um panorama maior.

As civilizações antigas

Extintas civilizações antigas são conhecidas por terem possuído incrível sabedoria tecnológica, inegáveis habilidades astronômicas, matemáticas e agrícolas, e talvez o legado mais impressionante e tangível de seus passados perdidos e longínquos são as espantosas, complexas estruturas gigantes, esculpidas em rocha que podem ser encontradas espalhadas por todo o mundo, geralmente datando de pelo menos 4.000 anos atrás, os Megálitos.



Monumentos megalíticos podem ter pedras de peso variando entre 10 toneladas à mais de 150 toneladas, e alturas que podem chegar a 7 metros cada.



(Para mais informações: Malta; Stonehenge)

Blocos de pedras enormes são tão precisamente agrupados que mesmo hoje com nossa tecnologia moderna seria impossível reproduzir uma proeza tão duradoura.


 
(Para mais informações: Pirâmide de Quéops; Baalbek; Tiahuanaco; Sacsayhuamán)

Foi proposto no livro 'The World Without Us' de Alan Weisman, que se toda a humanidade desaparecesse repentinamente da face do planeta, todas as grandes cidades do mundo entrariam em colapso rapidamente sob a ação de fenômenos naturais e falta de manutenção. Estradas dariam espaço a florestas, e arranha-céus cairiam em um período de décadas.
Quem foram as pessoas que construíram estas magníficas estruturas? Eles aparentemente sabiam coisas que apenas agora estamos começando a compreender. Se olharmos para o passado, nas escrituras da primeira civilização conhecida, os Sumérios (5.000 a.C.), encontramos histórias sobre uma raça chamada Anunnaki, que "desceram" à Terra e estabeleceram suas cidades na planície aluvial da Mesopotâmia. Eles supostamente criaram e instruíram a raça humana, e nas escrituras, os Anunnaki são descritos como gigantes. Textos Romanos e Gregos falam sobre Titãs, uma raça de gigantes divinos que governaram a Terra antes dos Olímpicos os derrotarem.
Se estas antigas histórias relatam a verdade, isto explicaria a imensidão das construções, mas o que a Arqueologia tem a dizer? Já foi encontrada alguma prova da existência de gigantes, além dos monumentos e lendas?
A resposta breve é sim, túmulos, múmias e ossadas apareceram e desapareceram em diversos pontos do planeta, todavia, nenhum registro acadêmico de tal natureza foi tornado público.
Há notícias de que houveram animais de maiores proporções, como mamutes, aves-elefante que possuíam mais de 3 metros de altura e pesavam quase meia tonelada, grandes lagartos e répteis como os dinossauros. Criaturas oceânicas eram maiores e mais numerosas, como lulas gigantes, e até mesmo escorpiões aquáticos gigantes que viveram 330 milhões de anos atrás.
Historiadores e Arqueólogos dizem que nossos antepassados eram mais altos e robustos, mas não nos dizem que eles eram gigantes, e por vários motivos óbvios. Dentre todos os motivos, provavelmente o mais importante, é que simplesmente não sabemos o que aconteceu com eles.




As pedras

Algumas das pedras usadas nos monumentos megalíticos foram transportadas de lugares distantes por métodos ainda não entendidos claramente. Por exemplo, a fonte mais próxima dos arenitos de Stonehenge fica em Marlborough Downs, cerca de 30 km ao Nordeste, e as 'pedras-azuis' foram transportadas por mais de 160 km de distância. Rochas de granito de Sacsayhuamán, de pesos entre 361 toneladas - 440 toneladas, foram transportadas por 32 kilômetros sobre terreno montanhoso. As origens de outras pedras, como as Pedras de Carnac, Cromeleque dos Almendres, e Pedra Montada, permanecem desconhecidas. Elas poderiam ter sido carregadas de lugares bem mais distantes do que se supõem? O que significaria se descobríssemos estruturas similares em outros planetas?
Especulações sobre uma possível conexão entre as pirâmides no Egito e o planeta Marte surgiram quando um rosto humanóide foi fotografado entre estruturas piramidais numa região de Marte chamada Cydonia Mensae, em uma foto tirada pela Viking 1 no dia 25 de Julho de 1976. Debates acerca da estranha formação pareciam ter amenizado após novas imagens em alta resolução sugerirem se tratar apenas de uma ilusão de óptica. Porém, ainda há algo relevante a saber: Existe sequer alguma correlação entre o solo e as rochas de Marte e as rochas das pedreiras e pirâmides do Egito?

Egito

O Egito é um país rico em pedra, e foi algumas vezes denominado o 'estado da pedra'. Havia abundância no Egito tanto em quantidade como em variedade de pedras, desde calcário fino e alabastro, a arenito maciço até granito e basalto. Desde a Terceira Dinastia (cerca de 2700 a.C), pedras foram usadas extensivamente em construções. A maior parte do material era razoavelmente bruto, calcário de baixa qualidade era usado na cobertura da pirâmide, calcário fino branco era geralmente usado na cobertura e no revestimento de paredes internas, granito róseo era também bastante usado em paredes internas. Basalto ou alabastro não eram incomuns nos assoalhos, particularmente nos templos mortuários, e tijolos de barro estavam presentes nas paredes dentro dos templos (embora na maior parte das vezes eles faziam paredes de calcário).
As antigas pedreiras de basalto de Widan Al-Faras (Orelhas do Cavalo), assim denominadas devido a duas montanhas que se sobressaem como uma característica geológica notável em Gabal Qatrani, ficam ao norte de Fayyum, cerca de 80 km ao sudoeste do Cairo. Elas não somente formam a paisagem geológica mais bem preservada do Antigo Egito, mas este é também o afloramento de basalto mais antigo e mais extensivamente usado. Não há equivalente arqueológico preservado em nenhuma outra parte do mundo.
(fontes: material; Fayoum's ancient quarry under threat)
Pirâmides:
Usando feixes de íons, Demortier analisou pedaços de material da pirâmide datados entre 2551 e 2528 a.C. Seus colaboradores determinaram silicatos de alumínio. "Na década de 70, Joseph Davidovits estudou a composição química de polímeros com o intuito de encontrar um material à prova de fogo. Ele descobriu o geopolímero, e alguns anos mais tarde descobriu que os blocos da pirâmide possuem quase a mesma composição. Seguindo sua iniciativa eu analisei o material e descobri que é sintético, não natural, especialmente por conta da pedra de lixívia.", disse de uma maneira bem simplificada. Guy Demortier afirma que os Egípcios construíram as pirâmides na margem esquerda do Nilo com um tipo de concreto composto 85% de calcário e 15% de aglomerante contendo água e natrão; (o último é um composto sódio alcalino que ocorre na região).
(fonte: Demortier)
As amostras da pirâmide continham microconstituíntes (μc’s) com apreciáveis quantidades de Si (silício) em combinação com elementos tais como Ca (cálcio) e Mg (magnésio), em proporções que não existem em nenhuma fonte potencial de calcário. A proximidade particular dos μc’s sugere que em algum ponto estes elementos estiveram juntos em uma solução. Além do mais, entre os aglomerados naturais de calcário, os microconstituíntes de composições semelhantes à calcita e dolomita (não conhecidos por hidratar na natureza) estavam hidratados. A onipresença de Si e a presença de submicro esferas de sílica em algumas das micrografias sugerem fortemente que a solução era básica. Teste de Transmissão de elétron Microscópico confirmou que alguns destes μc’s contendo Si eram amorfos ou nanocristalinos, o que é esperado de uma reação de precipitação relativamente rápida. A sofisticação e a resistência desta tecnologia antiga de cimento é simplesmente surpreendente.
(fonte: geopolymer traces in the pyramid)
Amostras de seis diferentes locais tradicionalmente associados com as pedreiras de Turah e Mokattam foram estudadas usando corte-fino, análise química de Raio-X e difração de Raio-X. Os resultados foram comparados com as pedras de revestimento das pirâmides de Quéops, Teti e Seneferu. As amostras das pedreiras são calcário puro que consistem de 96-99% de Calcita, 0.5-2.5% Quartzo, e pouca quantidade de dolomita, gipsita e silicato de ferro-alumínio. Por outro lado as pedras que revestem Quéops e Teti são calcário que consistem de 85-90% de calcita e uma grande quantidade de minerais especiais como Opala CT, hidróxi-apatita, e um silicato alumínico, que não foram encontrados nas pedreiras. As pedras de revestimento da pirâmide são de baixa densidade e contêm várias bolhas de ar aprisionadas, diferente das amostras das pedreiras, que são densas uniformemente. Se as pedras de revestimento fossem calcário natural, pedreiras diferentes daquelas associadas tradicionalmente com os locais das pirâmides devem ser encontradas, mas onde? Difração de Raio-X de uma pedra de revestimento com cobertura vermelha é a primeira prova que demonstra o fato de que um sistema complexo de polímero, feito pelo homem, era produzido no Egito há 4,700 anos atrás.
(fonte: http://www.world-mysteries.com/pex_7.htm)

Marte:

Usando espectro TES de emissividade atomosféricamente-corrigido, [1] e [2] identificaram dois grandes tipos de superfície em Marte: basalto e andesito. Através de mapas globais de baixa-resolução (1 ppd) dos dois tipos de distribuições de superfície, [1] concluiu que o basalto está restrito ao terreno esburacado, e o andesito está concentrado principalmente nas planícies do norte, mas também possui concentrações significativas por toda a extensão das cordilheiras esburacadas.
(fonte: http://adsabs.harvard.edu/abs/2002AGUSM.P31A..06R)
O estudo descobriu que inspeção minuciosa revela a presença de tipos de rocha que vão desde material vulcânico primitivo, como basaltos ricos em olivina, até rochas ricas em sílica altamente processadas, como granito. A diversidade implica que as rochas da superfície foram reconstituídas varias vezes através de um período longo de tempo, talvez até a era presente.
Christensen explicou: "Você derrete o manto e consegue basaltos olivinosos; derrete eles novamente e consegue basalto; derrete eles de novo e você cria andesito; derreta isso e você faz dacito; derrete mais uma vez e você tem granito."
Marte é um "mundo muito complexo embaixo dessa camada superficial de basalto," disse Christensen.
(fonte: http://www.space.com/scienceastronomy/050706_mars_diverse.html)
As pedras analisadas estavam parcialmente cobertas de poeira, mas fora isso eram de composição similar. Elas são surpreendentemente ricas em sílica e potássio, mas pobres em magnésio comparadas com os solos e meteoritos marcianos.
(fonte: http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/278/5344/1771)
Embora à primeira análise de solo APXS foi anunciado que (A-2) era quase idêntica aos solos da Viking, análises posteriores demonstraram alguma variação e algumas poucas diferenças significativas das análises da Viking. Especificamente, solos da região da Pathfinder geralmente têm mais alumínio e magnésio, e pouco ferro, cloro e enxofre. Scooby Doo, que parece ser uma rocha sedimentar composta principalmente de solo compactado, também exibe certas diferenças químicas dos solos ao redor.
(fonte: http://mars.jpl.nasa.gov/MPF/science/mineralogy.html)
SPIRIT, a sonda de exploração da NASA em Marte, descobriu uma mancha de solo com tonalidade clara tão abundante em sílica que os cientistas propõem que água deve ter sido a responsável por tal concentração.
A mancha rica em sílica, informalmente denominada "Gertrude Weise" em homenagem a uma jogadora da Liga Profissional de Basebal Feminino dos EUA, foi descoberta quando a sonda passava pelo terreno durante o 1,150° dia Marciano da missão SPIRIT na superfície de Marte (em 29 de Março de 2007). Um dos seis pneus da SPIRIT já não roda mais, então deixa um rastro profundo enquanto arrasta o solo. A maioria das manchas de solo claro remexido que a SPIRIT investigou anteriormente eram ricas em enxofre, mas esta possui pouco enxofre, e é cerca de 90% sílica.
Sílica normalmente ocorre na Terra como o mineral cristalino quartzo, e é o principal ingrediente nas janelas de vidro. A sílica Marciana da mancha de Gertrude Weise é não-cristalina, sem quartzo detectável.
(fonte: http://marsrovers.nasa.gov/gallery/press/spirit/20070521a.html)

Conclusão

Granito e basalto são comuns tanto em Marte quanto no Egito, mas nenhum calcário foi encontrado em Marte. Calcário é uma rocha sedimentar, sua presença indicaria que em alguma época houve oceanos ou grandes lagos em Marte. O Egito é rico em calcário, pois esteve coberto pelo mar durante o Período Cretáceo.
Sílica, alumínio e magnésio também são encontrados tanto no solo Marciano quanto na composição das pirâmides. Isto seria de pouca importância, senão pela Opala CT, uma substância relativamente rara na Terra, encontrada em quantidades consideráveis nas pirâmides Egípcias.
Sílica é dióxido de silício, sílica não-cristalina como Gertrude Weise em Marte quando hidratada é conhecida como Opal-A, é uma sílica amorfa e um ingrediente necessário para produzir Opala CT. Sob condições atmosféricas de temperatura e pressão, Opal-A ao longo do tempo se converte em Opala CT, e posteriormente microquartzo. Sílica também se combina com alumínio na presença de magnésio ou cálcio, consequentemente formando silicatos de alumínio, e isto igualmente foi encontrado nas pedras das pirâmides.
Joseph Davidovits analisou as pedras das pirâmides e escreveu "Altas quantidades de Sílica existem nas pedras que revestem Quéops e Teti, entretanto, nas respectivas pedreiras há apenas quartzo e nenhuma presença de Opala CT. A presença de Opala CT nas pedras de revestimento de Quéops não indica se tratar de uma ocorrência natural, já que Opala CT não é encontrada nas pedreiras."
Minha pergunta é onde os Egípcios obtiveram a sílica amorfa (não-cristalina) em altas quantidades para produzir suas pirâmides, quando essa substância não ocorre frequentemente na Terra?
. . .
Agora, e se parte do material usado para construir as pirâmides foi trazido de Marte?
Eu sei, é loucura, mas esta é a lista:
*2.4 milhões de blocos, pesando 2.5 toneladas cada, cortados, transportados e agrupados com precisão milimétrica por 'pessoas usando instrumentos simples';
*Eles foram unidos tão perfeitamente que não é possível introduzir a ponta de uma faca entre as juntas até hoje;
*Granito minerado aproximadamente 800 km de distância em Assuã com blocos pesando até 60-80 toneladas, usados para as Câmaras Reais e câmaras de sustentação;
*As pedras de revestimento da Grande Pirâmide e da Pirâmide de Quéfren (construída diretamente ao lado) foram cortadas com tamanha precisão ótica de modo a estarem fora de plano perfeito por somente 0.5mm em toda sua área superficial;
E a lista vai e vai...
John Anthony West escreve em especial sobre o Egito: "Como uma civilização complexa surge com força total do nada? Olhe para um carro de 1905 e compare com um carro moderno. Há evidentemente um processo de 'desenvolvimento'. Mas no Egito não há paralelos. Tudo está lá desde o início."
Algo interessante sobre Assuã é que é um dos lugares habitados mais áridos do mundo; no início de 2001, a última chuva havia sido 6 anos atrás. Até 18 de Maio de 2007, a última tempestade havia sido em 13 de Maio de 2006. Nos assentamentos Núbios eles nem se preocupam em colocar o teto em todos os cômodos de suas casas.
É possível que a cidade inteira de Assuã esteja sobre o solo trazido de Marte?
Fotos de Assuã:


De acordo com os cientistas, nenhuma luz azul penetra a atmosfera de Marte, pois é absorvida pela poeira, dando ao céu seu aspecto avermelhado:



A verdadeira pedreira

O que teria acontecido caso os antigos habitantes da Terra começassem a usar recursos terrenos para construir seus templos gigantescos aqui? A Terra se encontraria repleta de buracos gigantescos, talvez como estes:


Estas são aceitas hoje como 'crateras de impacto de meteoro'. A maioria é cratera de impacto? Eu não sei. Todas são crateras de impacto? Definitivamente não.
A primeira coisa a perguntar é: Se o solo era macio o suficiente para absorver o impacto e gerar buracos, como os meteoros podem ter explodido e desaparecido?
Não que não possam ter se desintegrado numa explosão, mas se foi este o caso então há algo crucial a ser perguntado...
A segunda pergunta a ser feita é: Por que buracos circulares quase perfeitos? O que é necessário para um objeto estatelar-se e criar uma cratera esférica? O primeiro requisito indispensável é um objeto esférico perfeito. Meteoros e asteróides tendem a possuir formas irregulares, mas vamos supor que todos eles são estruturas redondas perfeitas. Para essa estrutura redonda perfeita criar uma cratera perfeita é necessário que ela se movimente numa linha perpendicular perfeita em direção a uma superfície, de outro modo o buraco seria oval, mais largo do que profundo. A próxima condição necessária após ter-mos um objeto esférico perfeito caindo em uma linha vertical perfeita, é que este objeto atinja uma superfície menos compacta do que ele, para que possa imprimir sua marca, e posteriormente desaparecer de maneira misteriosa. Se o objeto explodisse iria gerar desordem de partículas e arruinar todas as condições perfeitas anteriores.
Asteróide 253 Mathilde, descoberto em 1885 por Johann Palisa, tem uma área de 52 km², e duas de suas maiores 'crateras de impacto' possuem respectivamente 29.3 km e 33.4 km de diâmetro. Elas são maiores do que o raio médio do asteróide! Mathilde tem pelo menos 5 crateras com mais de 20 km de diâmetro em cerca de 60% de seu corpo visto pela espaçonave NEAR em 1997.
Fobos, a Lua Marciana, com uma área de 22 km², possui uma cratera de 10 km em diâmetro, Cratera Stickney, quase tão grande quanto seu raio.
É evidente que crateras de tais proporções, se realmente causadas por impactos, deveriam ter despedaçado completamente Mathilde e Fobos.
Como tantos impactos sucessivos, imensos e devastadores não destruíram aquele frágil asteróide? Como ainda permanecem em suas órbitas Fobos e Mathilde? Há duas possibilidades, ou alguma força extremamente estranha os manteve firmes e inabalados, ou o que chamamos crateras de impacto pode ser algo totalmente diferente.
A configuração em Marte:


 Mercúrio - buracos encontrados: zilhões, meteoros encontrados: 0?


 Esta próxima foto é uma prova peculiar e forte de que não somente vida inteligente esteve em Marte antes de nós, mas que cientistas estão bem informados sobre isso. Aqui você pode ver duas pedras triangulares que tiveram suas partes de cima cortadas. Elas foram cuidadosamente posicionadas no centro da imagem tirada pela sonda, duas da mesma qualidade, lado a lado, entre milhares de pedras comuns:



O nome da foto anterior é Montes Gêmeos...

Uma Mensagem?

Estranho quanto possa parecer eu não estou interessado em conspirações, ovnis e não acredito em reptilóides, o que sei agora é que algo muito importante aconteceu no passado, e essa estória não está sendo relatada nos livros escolares. Então, qual o significado disto tudo? As pedras, os templos, as lendas, as marcas em outros planetas, nós, qual a conclusão? Uma coisa está clara, aqueles que viveram muito antes de nós foram muito cuidadosos com os lugares que escolheram estabelecer suas civilizações, e com os materiais que eles usaram para construir suas cidades. Foram tão diligentes com seu trabalho que deixaram vestígios inequívocos em todas as partes do mundo, para serem encontrados milhares de anos mais tarde, e estes vestígios nos levariam a uma implicação séria, que nós fomos convidados para participar desta criação.
Alguns podem imaginar a raça humana como peixes num aquário, mas acho que o que o tempo mostrou é que somos co-autores de uma obra-prima, e estamos apenas começando. A pergunta agora nos olha na face, que legado honroso estamos deixando para as gerações do futuro?

Curiosidades

O megálito da Pedra Montada fica cerca de 4 km de onde eu moro, e às vezes quando não está tão quente pego minha bike e vou até lá. É um pouco difícil, pois é uma subida, então em algumas partes tenho que descer e carregar a bike até o fim da ladeira. A volta é legal, correndo à mais de 60 km por hora numa bicicleta é possível sentir o vento e chão com bastante intensidade. Agora meus freios e pneus não estão tão bons, então evito ir muito rápido.
Na última vez que fui lá levei minha câmera e descobri que tem uma pedra bem maior que a Pedra Montada, ela parece um enorme crocodilo atrás das árvores.



Essa pedra tem mais de 10 metros de comprimento, e possivelmente pesa mais de 100 toneladas.
Outra que me chamou a atenção foi esta metade de pedra que está parcialmente enterrada no chão. Quem quer que tenha cortado essa pedra deve ter usado um instrumento muito bom, não deixou marcas nem lascas como é de se esperar de um processo de serração.



Enquanto pesquisava fontes de sílica amorfa encontrei sobre esta substância chamada diatomita. Ela é composta de resquícios fossilizados de diátomos, uma espécie de alga com carapaça, e geralmente é mais de 97% sílica amorfa. 30 milhões de anos atrás os diátomos se acumularam nos depósitos calcários profundos de diatomita, às vezes se estendendo quilômetros abaixo do solo dos antigos lagos e oceanos. Os diátomos são minerados e triturados até formar um pó semelhante ao talco.
Então, considerar a possibilidade de que os construtores das pirâmides estavam minerando esse produto, processando-o para misturar com calcário a 10% poderia ser uma idéia tão extravagante quanto a possibilidade de que a sílica foi trazida de Marte, exceto por dois detalhes, nem o produto, nem fossas tão profundas foram encontradas no Egito, por outro lado se você der uma olhada em Marte...
Uma análise microscópica da estrutura da sílica na diatomita e a sílica encontrada nas pirâmides deverá esclarecer isto.

Notas finais

Um dia enquanto escrevia isso comecei a ter sérias dúvidas se deveria continuar ou não, soa tudo louco demais em minha concepção embora fui inspirado a escrever depois das minhas descobertas recentes em pesquisas sobre megálitos. Eu estava no quintal olhando para as estrelas e pensando sobre parar e apagar tudo, não quero bancar o tolo nem iludir as pessoas, então pedi por um sinal, uma indicação boa e nítida de que ou eu estava certo e deveria continuar, ou que estava completamente enganado, e deveria desistir e esquecer isso tudo, o que quer que me fosse mostrado eu iria entender e aceitar. Bom, fui dormir e tive um sonho não-lúcido no qual eu estava na praia e alguns meteoros começaram a cair do céu atingindo o chão e deixando um rastro de fumaça e poeira no ar. A maioria deles era do tamanho de um carro, o primeiro atingiu a água, o segundo caiu na areia, o terceiro caiu longe, à direita do meu campo de visão, e eu comecei a me preocupar que algum deles poderia atingir minha cabeça, quando não se está lúcido os sonhos podem representar a realidade com perfeição impressionante. Por um tempo ficou tranquilo e silencioso, até que um meteoro de grandes proporções, mais ou menos do tamanho de uma quadra de tênis, caiu na areia cerca de 100 metros à minha frente e afundou. Quando a poeira baixou vi que ele tinha feito uma cratera em forma de coração. Acordei pouco depois disso e pensei se tratar de algum tipo de piada, uma cratera em forma de coração, tudo bem, de qualquer modo nenhum dos meteoros explodiu, então pelo menos eu tinha uma pequena confirmação. Foi apenas mais tarde naquele dia que resolvi fazer uma pesquisa sobre 'crateras em forma de coração', advinha o que encontrei? Uma cratera em forma de coração em Marte, e o que é isso dentro da cratera? Um meteoro. Agora estou totalmente convencido, então tive que terminar o artigo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário