Ciência

Cientistas revelam: DNA possui funções mediúnicas: telepatia, irradiação e contato interdimensional!



Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos.
Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto-cura e outros.
Quando os cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.
O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano.
Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.
E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.
E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.
O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?
  1. O DNA tem capacidade telepática
A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além do espaço-tempo.
Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.
Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.
Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.
Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia inter-espacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas.
Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto-cura e outros.
  1. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras
O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.
O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.
Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!
Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.
  1. O DNA responde á interferências da Luz Laser
Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior.
O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe.
Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.
Assuma o Comando do seu Ser!
As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele!
Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!

Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel.
Via: RadioVivaZen
Créditos do Texto: Terapeuta Tania Resende – Site Anima Mundy





10 criaturas estranhas e maravilhosas de Madagascar
  

Madagascar, país da costa leste da África, é o lar de uma incrível variedade de vida selvagem: assustadoras 250.000 espécies de animais residem ali, 70% das quais são endêmicas (e muitas mais ameaçadas de extinção).
Enquanto algumas criaturas malgaxes podem ter sido imortalizadas pelo filme da Disney, o verdadeiro leque de animais em Madagascar é muito mais maravilhoso do que qualquer animação computacional é capaz de produzir. Confira:

10. Lagartixa camuflada

 Algumas das lagartixas moradoras de Madagascar são mestres da camuflagem. Cada espécie dessa família tem sua própria maneira de misturar com seu entorno; algumas imitam folhas em decomposição, outras parecem cascas de árvore. Sua coloração e luz refletem modificações corporais e as tornam quase invisíveis para outras criaturas durante o dia. Existem mais de 10 espécies dessa “lagartixa camaleão”, todas endêmicas de Madagascar e ilhas circundantes. A maior delas, o Uroplatus giganteus, usa sua capacidade de mudar de cor e “enrugar” a pele em torno de suas pernas, corpo e pescoço para camuflar-se entre galhos de árvores.

 

9. Traça cometa

 As asas coloridas da traça Argema mittrei, chamada de traça cometa, podem atingir 20 centímetros, enquanto sua cauda pode crescer até 15 centímetros. Uma vez que estes insetos atingem a idade adulta, não podem se alimentar e vivem por apenas quatro a cinco dias. No entanto, são capazes de se reproduzir a partir do primeiro dia em que emergem de seus casulos, e as fêmeas podem colocar até 170 ovos. As lagartas alimentam-se de folhas de eucalipto frescas e têm um período de pupação de dois a seis meses; seus casulos têm pequenos buracos para evitar afogamentos nas florestas tropicais úmidas.

 

8. Rã-tomate

 Rãs-tomate são predadoras de emboscada, encontradas somente nas partes mais úmidas do norte de Madagascar. Elas atacam principalmente insetos, mas podem comer qualquer coisa que caiba em suas bocas. Embora sejam rãs (com a distintiva pele lisa, e tudo o mais), esses animais também possuem várias características de sapo, como pés não palmípedes (interligados por membranas) e habilidade de secretar um irritante látex venenoso, como a maioria dos sapos faz. Apenas as fêmeas possuem a coloração forte que dá a essas rãs seu nome. Os machos são marrons.

 

7. Aie-aie

 Estes primatas noturnos são bem adaptados à vida nas árvores: seus dedões dos pés e caudas são mais longos do que seus corpos, permitindo-lhes se pendurar em ramos. Mais notavelmente, aie-aies são os únicos primatas que usam ecolocalização para encontrar suas presas. Seus dedos médios longos tocam as árvores e “ouvem” larvas de insetos, para depois desenterrarem-nas e comê-las. Suas orelhas sensíveis e olhos grandes podem ser úteis para encontrar comida, mas essa aparência bizarra fez com que os habitantes de Madagascar os considerassem um presságio de má sorte. Assim, como muitos outros animais da região, eles estão atualmente ameaçados de extinção.

 

6. Tenrecídeos aquáticos

 
Tenrecídeos aquáticos estão entre as espécies mais esquivas do mundo. Eles só podem ser encontrados em 10 locais em Madagascar, e como atingem no máximo 17 centímetros de comprimento, são difíceis de detectar. Há uma série de espécies de tenrecídeos na área, mas os aquáticos são exclusivos por suas adaptações: seus músculos posteriores possuem membros grandes e seus pés são palmados para facilitar a natação. Eles nadam por corpos de água rasos a procura de insetos e girinos, esfregando as vibrissas sensíveis de seus focinhos contra o fundo. Assim que localizam suas presas, as arrastam para a superfície. 


5. Camaleão-pantera


Como outros camaleões, camaleões-pantera mudam de cor de acordo com seu humor. Eles possuem geralmente cores vibrantes, especialmente os machos. É até possível dizer a localização de um camaleão-pantera por sua coloração; por exemplo, os machos da costa noroeste são conhecidos como “panteras cor de rosa”, porque normalmente são de um rosa brilhante com uma faixa amarelo-branca em seu flanco. Mas não são apenas suas cores que fazem dessas criaturas maravilhosas. Elas também têm a capacidade de rodar e focar seus olhos de maneira independente um do outro, para observar simultaneamente dois objetos. Quando avistam suas presas, camaleões-pantera viram a cabeça para fixar ambos os olhos no alvo antes de golpeá-lo com suas línguas pegajosas. Sua língua por sua vez cria um efeito de sucção quando atinge a presa, que se alia com sua viscosidade inata para evitar que ela escape.

 

4. Zarro-comum


Zarro-comum é o pato mais raro do mundo. Estes patos de mergulho se alimentam de invertebrados, sementes e plantas aquáticas e podem ficar submersos por até dois minutos. Essa frase teria sido escrita no pretérito até 2006, porque a espécie foi considerada extinta antes de uma pequena população de 22 indivíduos ser encontrada no lago Matsaborimena. Devido a um extenso programa iniciado em 2009, a população quadruplicou desde então, com patinhos criados em cativeiro e soltos na natureza. Os zarros ainda estão lutando por sua existência, no entanto. O lago não é um habitat ideal para eles, e há preocupações de que exista muito pouca comida para todos os patinhos sobreviverem.


3. Fossa


É um cão? É um gato? Não, é uma fossa, um dos poucos predadores nativos de Madagascar. Até recentemente, cientistas pensavam que as fossas eram felinas, mas elas são, na verdade, membros da família do mangusto. Esse é um erro fácil de se cometer, devido à sua aparência estranha. Elas têm focinhos caninos e corpos felinos e são os maiores predadores mamíferos de Madagascar, atingindo até dois metros de comprimento. São noturnas, e mais da metade de sua dieta consiste de lêmures. Também comem répteis, aves e gado. Fossas são incrivelmente ágeis, com suas longas caudas dando-lhes uma excelente estabilidade quando se deslocam de galho em galho. Suas garras são retráteis, o que significa que ficam afiadas e não são gastas a toa. Infelizmente, fossas estão se tornando cada vez mais raras – não só os seres humanos as matam por atacar o gado, como também destruíram 90% de seu habitat.

2. Cobra nariz de folha

 A grande maioria das cobras de Madagascar são únicas da ilha, mas poucas são tão estranhas quanto a cobra nariz de folha (Langaha madagascariensis). Esses répteis, que gostam de se pendurar em galhos no alto das árvores, têm apêndices nasais bizarros. A espécie possui um dimorfismo sexual extraordinário: as fêmeas podem ser claramente identificadas porque suas saliências nasais são mais elaboradas e serrilhadas, enquanto os machos têm apêndices mais longos e pontudos. Estas saliências estão presentes desde o nascimento, de modo que não são usadas para a sinalização sexual. Em vez disso, cientistas pensam que são usadas para fins de camuflagem, uma vez que as cobras têm o hábito de emboscar presas. Seus apêndices nasais lembram folhas de algumas plantas nativas de Madagascar, o que significa que os lagartos arborícolas que elas comem não as veem se aproximar até que seja tarde demais.

 

1. Aranha à prova de balas


Kevlar é um material muito resistente, certo? Por isso é usado em coletes à prova de balas. Bem, perto da teia da aranha Caerostris darwini, está mais para papel higiênico. A seda desse inseto é 10 vezes mais forte do que Kevlar e duas vezes mais resistente que qualquer seda descoberta anteriormente. Isso significa que pode atingir tamanhos gigantescos: pode cobrir três metros quadrados e muitas vezes são suspensas sobre rios ou córregos com até 25 metros de diâmetro. Algumas foram achadas com mais de 30 insetos presos, principalmente efeméridas. A força e o tamanho das teias significam que podem ser colocadas em locais onde nenhuma outra aranha poderia viver, reduzindo a competição por alimento e espaço. Nada mal para uma espécie cuja fêmea tem comprimento de cerca de 2,5 centímetros, e o macho um quarto desse tamanho. [Listverse]

 Fonte :Por

Pesquisador: Alex Reis.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

Vírus "invisível" reduz a vida em 4 anos

 Pior do que um vírus malvado, só um vírus duas-caras. Essa é a principal característica do citomegalovírus (CMV), que está presente em grande parte da população mundial - no Brasil, 90% das pessoas carregam o vírus. Ele sempre foi considerado relativamente inofensivo, porque não produz sintomas e fica inativo no organismo, sem se manifestar (só é um problema para grávidas ou pessoas com Aids, que têm o sistema imunológico enfraquecido). Mas um novo estudo da Universidade de Birmingham revela que o vírus tem sim um efeito, e sobre todo mundo: reduzir a expectativa de vida. Os cientistas descobriram isso acompanhando a vida de 500 pessoas durante 18 anos. Quem tinha o citomegalovírus viveu 4 anos a menos, em média.

Ainda não se sabe como e por que isso acontece, mas os pesquisadores têm uma teoria. O CMV seria capaz de iludir o sistema imunológico, convencendo-o de que é um vírus novo. Então, em vez de usar células de defesa já treinadas para combater o CMV, o organismo manda células "novatas", que precisarão aprender a lidar com ele. Na prática, isso significa que o sistema imunológico fica sobrecarregado, deixando a pessoa vulnerável a outras doenças. "O CMV pode estar associado a doenças cardiovasculares e outros problemas crônicos, envelhecimento do sistema imunológico e mortalidade", diz a pesquisadora Amanda Simanek, da Universidade de Michigan.

A boa notícia é que isso pode ter solução. Experiências com camundongos mostraram que o uso de medicamentos antivirais pode auxiliar o sistema imunológico a controlar o CMV, revertendo seus efeitos - e ajudando o organismo a recuperar os anos perdidos.

Fonte Superinteressante.

Citomegalovírus

O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e do herpes zoster. As manifestações clínicas da infecção pelo CMV variam de uma pessoa para outra e vão desde discreto mal-estar e febre baixa até doenças graves que comprometem o aparelho digestivo, sistema nervoso central e retina. O citomegalovírus nunca abandona o organismo da pessoa infectada. Permanece em estado latente e qualquer baixa na imunidade do hospedeiro pode reativar a infecção.
Transmissão
O citomegalovírus pode ser transmitido das seguintes formas:
* por via respiratória – tosse, espirro, fala, saliva, secreção brônquica e da faringe servem de veículo para a transmissão do vírus;
* por transfusão de sangue;
* por transmissão vertical da mulher grávida para o feto;
* por via sexual – neste caso, ele é considerado causador de doença sexualmente transmissível;
* por objetos como xícaras e talheres – embora esse tipo de transmissão seja pouco comum, ele é possível porque o citomegalovírus não é destruído pelas condições ambientais.
Obs: é quase impossível viver sem ser infectado, em algum momento, pelo citomegalovírus. O período de incubação varia de alguns dias a poucas semanas.
Sintomas
A infecção pelo CMV pode ser assintomática e passar despercebida, mas o vírus ficará latente, a não ser que uma deficiência imunológica do hospedeiro favoreça sua reativação. Na fase aguda, a principal manifestação é a citomegalomononucleose, com sintomas semelhantes aos da mononucleose infecciosa: febre, dor de garganta, aumento do fígado e do baço, presença de linfócitos atípicos.
Diagnóstico
Existe exame laboratorial específico para pesquisar anticorpos contra o citomegalovírus. Os anticorpos da classe IgM estão presentes apenas na fase aguda da infecção e os da classe IgG também aparecem na fase aguda, mas persistem por toda a vida.
Complicações
A reativação do quadro infeccioso está associada à deficiência do sistema imunológico. Nos imunodeprimidos, lesões ulceradas e dolorosas podem comprometer todo o aparelho digestivo (boca, garganta, faringe, esôfago, estômago, intestino grosso e delgado). Nos pacientes com AIDS, a complicação mais comum é a coriorretinite, que pode levar à cegueira, mas existem outras, como comprometimento dos intestinos, do fígado e do sistema nervoso central, que resultam em perda do movimento dos membros inferiores e em mielite e encefalite.
Tratamento
Na fase aguda, o tratamento é sintomático. O uso de antivirais fica reservado para as formas graves da doença e deve ser mantido pelo menos durante um mês. A grande preocupação é com o efeito tóxico dessas drogas sobre os glóbulos do sangue e aos rins.
Recomendações
* Não se descuide do uso de preservativo nas relações sexuais como forma de evitar a transmissão do citmegalovírus;
* Procure não usar copos, xícaras e talheres se não tiver certeza de que foram bem lavados;
* Esteja atento ao fato de ser portador do citomegalovírus, pois ele pode provocar uma infecção aguda se suas reservas imunológicas se esgotarem;
* Lembre-se de que a transmissão vertical do CMV durante a gestação é a principal causa de retardo mental nas crianças. Siga rigorosamente as orientações médicas para evitar que isso aconteça.

Fonte Drauziovarella


Depoimento

Pesquisa enviada por marcelo Arruda fajardo.

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Porque o tempo foi dividido em 60 segundos, 60 minutos.




Foi a civilização suméria, em 2000 a. C., que criou o sistema numérico sexagesimal. A escolha é bastante particular, já que a maioria das sociedades humanas escolheu 5, 10 ou 20 como seu número-base. Os sumérios achavam o 60 bastante flexível já que ele é o menor número simultaneamente divisível por 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Se isso já é uma vantagem hoje, imagine naquela época, quando as continhas eram feitas usando os dedos das mãos. Foi essa facilidade que fez com que o 60 ganhasse aura de número “mágico” e se tornasse tão importante para aquele povo.
Essa base sexagesimal deu origem a diversas unidades antigas, como a dúzia (12), submúltiplo de 60 (60 dividido por 5), que foi usada para dividir a parte clara e a parte escura do dia em 12 horas cada. “Só não dividiram as partes do dia em 60 porque ainda não havia instrumentos que pudessem chegar a essa fração tão pequena de tempo”, diz Roberto Boczko, do Instituto de Astronomia da USP. Quando os instrumentos tornaram-se mais precisos, notou-se a possibilidade – e a necessidade – de subdividir-se a hora. Assim, em 1670, surgiu o "minutum" que, em latim, significa “pequeno”. Foi o cientista holandês Christian Huygens, responsável pela divisão, quem decidiu manter a tradição suméria. Por volta de 1800, a necessidade de medir intervalos ainda menores levou ao aparecimento de um “pequeno de segunda ordem”, o que hoje chamamos só de segundo.

Os algarismos na civilização suméria

    A . De origem desconhecida (vinda provavelmente da Anatólia e chegada à Mesopotâmia por volta de 3300 a.C), a civilização Suméria é a mais antiga civilização.  No extremo sul da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates (área onde posteriormente se desenvolveu a civilização  Babilónica  que hoje corresponde ao sul do Iraque, entre Bagdad e o Golfo Pérsico), aí floresceram cidades-estados (Ur, Eridu, Lagash, Uma, Adab, Kish, Sipar, Larak, Akshak, Nipur, Larsa e Bad-tibira)
    A crescente rivalidade entre as cidades enfraqueceu esta civilização, tornando-a extremamente vunerável a invasores. Depois de 1900 a.C., após a conquista de todo o território mesopotâmio pelos amorritas, os sumérios perderam a sua identidade como povo, mas a sua cultura foi assimilada pelos sucessores semitas.
    De entre os feitos desta civilização destacam-se a invenção da escrita cuneiforme (a mais antiga forma registada para representar sons da língua, em vez dos próprios objectos), os primeiros veículos sobre rodas e os primeiros tornos de cerâmica.
    A escrita cuneiforme surgiu na Mesopotâmia por volta de 3000 a.C., sendo utilizadas para seu registo tábulas de argila e estiletes de bambu. Graças a esta escrita, decifrada no século XIX por linguístas e arqueólogos, foi possível conhecer inúmeros aspectos da vida, religião e instituições desta civilização.

O sistema sexagesimal

    Na civilização suméria utilizavam-se dois  sistemas de contagem diferentes: um na base 5 e outro na base 12.
    A base 5 resumia-se à utilização dos dedos das mãos como processo de contagem, servindo-se de uma mão para contar e da outra como auxílio a contagens de maior dimensão, para "armazenar" a quantidade dos "cincos" contados.
    A base 12 assentava na utilização das três falanges que compõe cada um dos dedos, usando o polegar como auxiliar de contagem (apoiava-se o polegar em cada uma das falanges, sendo assim possível a contagem até 12).
    Na sequência de uma combinação entre os dois sistemas manuais de contagem, surge a base 60. Esta nova técnica de contagem era praticada da seguinte maneira: na mão direita, contam-se as falanges, tal como na base 12, "guardando" o número de contagens na mão esquerda, assim como na base 5.
    Esta é uma das muitas hipóteses que existem acerca da origem do sistema sexagesimal, sistema este que constituiu um dos maiores méritos da cultura suméria.

Mão esquerda              Mão direita
Contagem dos dedos, cada um valendo uma dúzia.
Contagem das falanges pelo polegar oposto, cada.
      Sistema de contagem sexagesimal.

   É importante frisar que ainda é notório, na nossa cultura, a utilização deste sistema, quer por exemplo na expressão das medidas do tempo, em horas, minutos e segundos, ou a dos arcos e ângulos em graus, minutos e segundos.

A evolução gráfica dos algarismos

    Os mais antigos algarismos conhecidos da história são representados através de marcas de baixo relevo que correspondem às diferentes classes de unidades consecutivas da numeração escrita suméria. Assim, a unidade era representada por um entalhe fino, a dezena por uma impressão circular de pequeno diâmetro, a sessentena por um entalhe grosso, o número 600 por um a combinação de dois algarismos precedentes, o número 3600 por uma grande impressão circular e o número 36.000 por essa última munida de uma pequena impressão circular.
    Essa sequência era obtida da seguinte forma:
1
10
60=10×6
600=(10×6)×10
3600=(10×6×10)×6
36000=(10×6×10×6)×10

    Cerca do século XXVII a. C., estes algarismos foram alterados, passando a estar dirigidos para a direita, em vez de estarem  dirigidos para baixo, conforme ilustra a figura:
1
10
60
600
3 600
36 000
 Forma dos algarismos sumérios arcaicos após uma rotação de 90º
    Com a evolução da escrita cuneiforme, estes algarismos voltaram ser a alterados, passando a ter formas diferentes: a unidade era representada por um pequeno prego vertical, a dezena por uma viga, a sessentena por um prego vertical de maior dimensão, o número 600 por um prego vertical do tipo precedente associada a uma viga, o 3600 por um polígono formado pela reunião de quatro pregos, o número 36000 por um polígono do tipo precedente, munido de uma viga e por fim o número 216000 combinando o polígono de 3600 com o prego da sessentena.


1 10 60 600 3 600 36 000 21 600
ALGARISMOS ARCAICOS (conhecidos desde 3 200 - 3 100 a. C.) DISPOSIÇÃO VERTICAL

DISPOSIÇÃO HORIZONTAL

ALGARISMOS CUNEIFORMES (conhecidos ao menos desde o século XVII a. C.)
Evolução gráfica dos algarismos de origem suméria.

O princípio da numeração escrita suméria
    Com estes sistemas de representação de algarismos os sumérios conseguiam obter qualquer número, baseando-se no princípio aditivo e, repetindo as vezes necessárias em cada ordem de unidades um algarismo,  obtinha-se o número pretendido. É de notar a preocupação que existia em agrupar os algarismos idênticos com o objectivo de facilitar a sua rápida visualização e compreensão.
36 000 reproduzido 3 vezes = 36 000 × 3 = 108 000
3 600 reproduzido 4 vezes = 3 600 × 4 = 14 400
600 reproduzido 3 vezes = 600 × 3 = 1 800
60 reproduzido 1 vez = 60 × 1 = 60
10 reproduzido 3 vezes = 10 × 3 = 30
1 reproduzido 6 vezes
= 1 ×6 = 6





124296
 Representação do número 164571, com recurso aos algarismos arcaicos.


30 8 60 50 7 180 40 1 240 40 1 120 10 9
4 38 117 221 281 139
Representação do número 800, com recurso aos algarismos cuneiformes.

    De forma a simplificar e evitar as desmedidas repetições de sinais idênticos, os escribas de Sumer usaram frequentemente o método subtractivo, escrevendo, por exemplo, os números 9, 18, 38, 57, 2360, 3110, da seguinte forma:

10 - 1 20 - 2 40 - 2 60 - 3
9 18 38 57
2 400 - 40 3 120 - 10
2360 3 110
O sinal ou era precisamente o equivalente ao nosso "menos"
Representação de números recorrendo ao método subtractivo.

    Também no sentido da simplificação da escrita, os múltiplos de 36000 passaram a ser representados da seguinte forma (em vez de se usar a repetição continua dos símbolos):

72 000
108 000
144 000
180 000
216 000
 Representação simplificada de alguns múltiplos de 36000.

Como calculavam os sumérios 

    Bilhas, cones e esferas para calcular
        Para fazer cálculos os sumérios utilizavam objectos que, consoante a sua forma e tamanho, representavam as diferentes ordens de unidade do sistema sexagesimal:
1
  pequeno cone
10
  bilha
60
  grande cone
600
  grande cone perfurado
3600
  esfera
36000
  esfera perfurada
Objectos utilizados no cálculo.
       
            O processo operatório no qual se baseavam para realizar a divisão consistia, no final de cada etapa, em trocar os objectos pelos de ordem imediatamente inferior. Com efeito, consideremos o seguinte exemplo:
    Dividir 324000 por 7
    324000=9×36000
    Como se pretende a divisão por 7, repartiremos 9 esferas perfuradas por grupos de 7 (note-se que as esferas representam a maior unidade neste sistema):

1 grupo
Primeiro resto






   
    O número de grupos de 7 esferas perfuradas que resulta desta primeira divisão é igual a 1, ou seja, o quociente desta primeira divisão parcial é 1. No final desta primeira divisão restam 2 esferas perfuradas.
    Para se poder prosseguir a operação é necessário converter 2×36000 em múltiplos de 3600 (unidade imediatamente inferior a 36000). Deste modo 2×36000=2×10×3600=20×3600. Obtemos assim 20 esferas simples, que repartimos novamente por grupos de 7:

2 grupos

Segundo resto


  
    O número de grupos de 7 esferas simples que resulta da segunda divisão é igual a 2, ou seja, o quociente desta segunda divisão parcial é 2 e restam 6 esferas simples.
    Para prosseguir  a operação vamos converter 6×3600 em múltiplos de 600. Obtemos assim 36 grandes cones perfurados, que repartimos novamente por grupos de 7:


5 grupos




Terceiro resto







   
    O número de grupos de 7 grandes cones perfurados que resulta da terceira divisão é igual a 5 (quociente) e sobra 1 grande cone perfurado (resto).
    De seguida converteremos 1×600 em múltiplos de 60. Obtemos assim 10 grandes cones simples, que repartimos novamente por grupos de 7:

1 grupo
Quarto resto





   
    O número de grupos de 7 grandes cones simples que resulta da quarta divisão é igual a 1 (quociente) e sobram 3 grandes cones simples (resto).
    Depois de converter 3×60 em múltiplos de 10 obtemos 18 bilhas, que repartimos novamente por grupos de 7:


2 grupos


Quinto resto




    
    O número de grupos de 7 bilhas que resulta da quinta divisão é igual a 2 (quociente) restando 4 bilhas.
    Para terminar a operação resta-nos converter 4×10=40 por grupos de 7:


5 grupos





Sexto resto



    O número de grupos de 7 pequenos cones que resulta da quinta divisão é igual a 50 (quociente) e restam 5 pequenos cones.
    O quociente final obtém-se fazendo a adição dos quocientes obtidos nas várias divisões, com efeito:
        1×36000+2×3600+5×600+1×60+2×10+5×1=46285 (quociente da divisão de 324000 por 7)

    Das pedras ao ábaco

    Posteriormente foi adoptado um outro processo que consistia em organizar por colunas as contagens que se efectuavam, sendo a primeira (a da direita) associada às unidades, a seguinte às dezenas e assim sucessivamente.
Consideremos o seguinte o exemplo: Representação do número 3672
M
C
D
U



















    Mais tarde este método de cálculo deu origem ao ábaco de pedras.

Nos videos abaixo um pouco da Civilização Suméria e os Céus.


Abaixo começa a historia sobre a suméria, são diversos videos, estão todos no youtube para quem quer vêr e saber a verdade.


Fontes.
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/algarismos/sumeria.htm
http://super.abril.com.br/historia/dividimos-tempo-60-minutos-60-segundos-445830.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&

Participação: Marcelo Arruda Fajardo.


Meteoros





Se olharmos para a parte norte do céu poderemos observar como meteoros brilhantes cruzam o céu várias vezes por minuto, resplandecendo por momentos e logo se apagando. Existe uma crença de que, se pedirmos um desejo nesses instantes, ele se realizará obrigatoriamente.
Observando os meteoros, podemos notar que eles como que têm origem em um único ponto, a partir do qual se espalham em diferentes direções. Esse ponto localiza-se na antiga constelação Quadrans Muralis (Quadrante Mural), nome de um primitivo instrumento astronômico. Esta designação foi dada à chuva de meteoros, embora o nome da constelação já não se use. Agora, esta área do Universo pertence à constelação de Pastor. Os meteoros não são outra coisa que pequenos detritos resultantes da fragmentação do cometa. Eles têm a sua órbita e, uma vez por ano, cruzam a órbita da Terra, conforme explica o astrofísico Vladimir Surdin, do Instituto de Astronomia Stenberg (Universidade Estatal de Moscou Lomonossov).
Ao se aproximarem do Sol, os cometas perdem a camada exterior. O gás da superfície evapora-se, expelindo nuvens de poeira. Estes pequenos detritos, penetrando na atmosfera da Terra a uma velocidade superior a 40 km por segundo, devido à fricção do ar, são queimados nas camadas superiores da atmosfera, dando origem às “explosões de luz” que nós vemos. Nenhum destes detritos chega a atingir a superfície da Terra nem representa qualquer perigo para nós ou para os aviões.
Depois de cada uma destas “chuvas de estrelas”, algumas toneladas de substâncias resultantes da queima de detritos cai na Terra, em forma de pequeníssimas esferas negras, encontradas nos gelos da Antártida. Estas esferas contêm importantes dados sobre a forma como se formaram as regiões afastadas do Sistema Solar, onde os cometas nasceram. Segundo o astrofísico Vladimir Surdin, até as próprias “explosões” dos meteoros representam bastante interesse científico.
Ao arderem na atmosfera, estes detritos revelam a sua composição química. Fotografando o espectro com as linhas de vários elementos químicos, conseguimos saber de que eram feitas os resíduos e, consequentemente, a composição do corpo que lhes deu origem.
Por enquanto, os restos do cometa ainda não arderam na atmosfera, estão cruzando a rota da Estação Espacial Internacional e de inúmeros satélites. Depois da passagem dos meteoros, a parte exterior dos satélites apresenta sinais microscópicos do impacto, resultantes deste “bombardeamento cósmico”. Não obstante, geralmente, o fluxo de meteoros não causa grandes problemas, diz Vladimir Surdin.
Não houve ainda casos em que um satélite tenha sido seriamente afetado por meteoritos. Podem, claro, danificar as escotilhas da EEI, o vidro se torna menos transparente, os painéis solares produzem menos eletricidade. Por isso, os astronautas preferem minimizar o seu impacto, mudando a estação de posição, de forma a que a maioria dos detritos passe ao lado.
A intensidade das Quadrântidas muda conforme os anos, sendo difícil dizer se em 2013 ela será maior ou menor. Acontece que a substância do cometa está distribuída pela sua órbita de forma irregular, refere Igor Volkov, um outro astrofísico do referido instituto.
Geralmente, na zona do núcleo do cometa há uma maior concentração de detritos. Consequentemente, a órbita da Terra é cruzada por uma zona do fluxo ora mais, ora menos “concentrada”. Quando a Terra e o antigo núcleo do cometa se aproximam mais, as chuvas de meteoros são mais fortes.
Isso aconteceu em 1966 com as Leónidas, outra chuva de meteoros. Nessa altura, “caíam” do céu cerca de 30 estrelas por minuto. Este acontecimento ficou na História, sendo muito raro.
Com o tempo, as Quadrântidas e outras chuvas de estrelas, as Leónidas, as Perseidas, as Gemínidas, ao todo são cerca de 20, irão perdendo a intensidade. A Terra vai “absorvendo” a poeira dos cometas que, após cada passagem pela órbita, vai sendo cada vez menos. Este processo levará centenas ou até milhares de anos. Mas isso não significa que os nossos descendentes não poderão observar este fenômeno. É que haverá novos cometas que se aproximarão do Sol, perdendo a sua camada exterior, o que significa que haverá novas chuvas de estrelas.

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