terça-feira, 21 de maio de 2019

Como configurar Bluemsx

Como emular MSX no seu computador

Conheça um pouco sobre a história do MSX e aprenda a emular os grandes clássicos desta plataforma que trouxe diversas inovações no universo dos games

Por Eduardo Issao Hayashi em 11/09/2013


Na década de 80 havia um padrão de microprocessadores aos desenvolvedores de hardware. Algo que poderia ser uma grande inovação e de imensa contribuição para o mundo dos games. E realmente foi. O MSX foi apresentado no Japão em 1983, mais precisamente no dia 27 de junho, idealizado e desenvolvido por Kazuhiko Nishi, na época, representante da Microsoft em solo japonês. Sim! A Microsoft já apostava no mundo dos games muito antes do surgimento do Xbox!
Várias empresas do segmento tecnológico sentiram-se motivadas a produzir seus computadores utilizando-se desta tecnologia, e estamos falando de grandes nomes como Sony, Panasonic, Sanyo, Philips, Pionner, Yamaha e Toshiba. Todas elas aceitaram o acordo comum de criar uma plataforma que rodasse quaisquer jogos desenvolvidos para ela, independente de sua fabricante. Impulsionados pelo alto lucro e grande aceitação de países como o próprio Japão, Holanda, Inglaterra, Coreia do Sul, Argentina, Rússia e até mesmo aqui no Brasil (alguns anos depois, é claro), a Microsoft aceitou novamente o desafio e lançou o MSX2.


Esta nova versão não ficou tão famosa da mesma forma que a primeira em solo tupiniquim. Foi aprimorada em aspectos de processamento gráfico e no gerenciamento de memória, e conquistou novamente o público que o aguardava ansiosamente. O MSX rendeu 4 gerações, sendo que as últimas não foram tão elogiadas e aclamadas pelo mercado em comparação às duas primeiras versões. Foi uma grande vitória para a Microsfot, mas como tudo tem um fim, o MSX não conseguiu continuar a sua gloriosa jornada nos anos seguintes, sendo oficialmente descontinuado pela Panasonic.

A força da nostalgia

Mas este triste e lamentável fato não foi motivo suficiente para que os fãs do console desistissem dele. Com o surgimento de kits de desenvolvimento, vários grupos se reúnem até hoje para criar novos títulos. Em alguns lugares são realizados eventos, como uma espécie de encontro de amantes desta genial invenção que foi o MSX. Deixa saudades infinitas aos jogadores de uma geração que provavelmente nunca mais irá voltar. E é com todo este sentimento de nostalgia que vamos ensinar como emular esta plataforma tão amada!

Antes de começar

O emulador escolhido foi o blueMSX, que é muito conhecido por ser um dos mais completos e de simples configuração, que você pode baixar neste link. Apesar de não existir nenhum segredo que impeça até um usuário leigo de utilizá-lo, vamos explicar alguns recursos e possibilidades de configurações possíveis, que podem deixar a sua experiência ainda mais interessante. Também vamos ensinar a resolver alguns possível problemas típicos. Prontos? Então vamos lá!

Instalando o blueMSX

  • Depois de realizar o download do arquivo de instalação do blueMSX (que é extremamente simples), execute-o com um clique duplo;
 BlueMSX

  • Na janela inicial do instalador, clique em ‘Next’ nas próximas telas;


  • Na última tela, clique em ‘Close’ para concluir a instalação.

Como rodar ROMs

Agora com o blueMSX instalado, você não precisará realizar nenhuma configuração adicional. Lembre-se de que você precisa separar o arquivo do jogo que quer emular, a tal da ROM, facilmente encontrada em sites de emulação! Vamos ensinar agora as duas formas de “inserir o cartucho”:

Método 1 (muito mais prático)

Com o blueMSX aberto e com a ROM separada, arraste o arquivo do jogo para a interface do emulador. Só isso! Simples e rápido.

Método 2

  • Com o blueMSX aberto, clique em ‘File > Cartridge Slot 1 > Insert’;

  • Nesta nova janela, você irá indicar a localização do arquivo do jogo no disco rígido. Quando localizar a ROM, clique em ‘Abrir’.

Resolvendo problemas típicos

O primeiro problema que encontramos foi ocasionado pela região da ROM do jogo Metal Gear, que só roda em plataformas da região japonesa ou europeia. Isso resulta em um looping da tela inicial do MSX. Agora vamos consertar isso com uma simples configuração de região:
  • Na tela principal do emulador, acesse ‘Options > Emulations’;

  • Na janela de configuração, clique na aba ‘Emulation’;


  • Vá até a opção MSX machine e altere a opção de ‘MSX2’ para ‘MSX2 - Japanese’;

  • Vale ressaltar que esse problema pode ocorrer em qualquer outro jogo que possua bloqueio de região. Existem outras opções para outros países que podem se ajustar de acordo com a situação.

Altere o idioma

O blueMSX possui a configuração padrão de idioma o inglês. Mas você pode facilmente alterá-la para o português brasileiro de forma simples.
  • Na tela principal do emulador, vá em ‘Tools > Language’;

  • Na listagem de idiomas, procure pela opção ‘Portuguese’, ao selecioná-la, clique em ‘OK’ para concluir.

Configuração de controles

Um ponto muito interessante do emulador em questão é que além de ter suporte com o teclado, você poderá configurar facilmente vários tipos de controles e dispositivos como mouses, pistolas (Gun Stick), joysticks (porta serial) e outros.
  • Este ajuste é feito através do menu de configuração que pode ser acessado em ‘Ferramentas > Configuração de Controladores/Teclado’;


  • Na tela de configuração de controles há três principais opções: Joystick 1, Joystick 2 e Keyboard. Escolha o tipo de dispositivo que você utilizará e configure cada comando clicando sobre a tecla de layout que deseja reconfigurar e logo em seguida pressionar a tecla/botão a qual queira associar.

Ajustar o tamanho da janela

Você pode ajustar o tamanho da tela de emulação, executando-o através do modo em janela ou tela-cheia. Esta configuração pode ser feita através do menu ‘Janela’, escolhendo entre as opções: ‘Pequeno’, ‘Normal’ e ‘Tela Cheia’.
Há também o método de trocar o tamanho da tela através de teclas de atalho, conheça-as abaixo:
  • Modo de tela pequena: Alt (esquerdo) + F10;
  • Modo de tela normal: Alt (esquerdo) + F11;
  • Modo de tela cheia: Alt (esquerdo) + F12.

Entendendo alguns recursos básicos da interface

A interface do blueMSX apresenta convenientes botões para tornar a emulação ainda mais prática e confortável. Isso permite que o usuário acesse algumas funções específicas na própria tela principal, sem ter todo o trabalho de percorrer alguns menus e opções até encontrar o que precisa. Explicaremos qual a função dos principais botões.

Ajustes de som

No botão ‘Mixer’ você conseguirá realizar ajustes no áudio através de um equalizador completo! Basta clicar na área indicada na imagem abaixo:

Outras teclas de acesso rápido

Além do ‘Mixer’, existem outros botões com outras funcionalidades, confira:

Configurações mínimas e recomendadas

Se estiver utilizando um computador um pouco ultrapassado e estiver com dúvidas dos requisitos mínimos e recomendados, consulte estas informações abaixo:

Configurações mínimas

  • CPU: Processador Intel Pentium(R)III 600MHz ou superior;
  • RAM: 128 MB no mínimo;
  • Sistema operacional: Microsoft Windows(R) 95/98/98SE/ME/2000/XP;
  • Outros: Placa de vídeo e som compatíveis com a tecnologia DirectX.

Configurações recomendadas

  • CPU: Processador AMD Athlon 1.4ghz ou superior. Intel Pentium 4/ 1.4ghz ou superior;
  • RAM: 256 MB ou mais;
  • Sistema operacional: Windows(R) XP;
  • Outros: Placa AGP ou PCI-E com mais de 32 MB de memória.

Como obter uma emulação mais próxima do console

Um dos recursos mais legais do blueMSX  é, sem dúvidas, o blueTV. Esta função dá ao usuário a liberdade de escolher entre 6 diferentes tipos de emulação de monitor. Foi desenvolvido justamente para criar toda a atmosfera mágica de se jogar em uma tela CRT (conhecida como tela de tubo), que era a tecnologia da época, para que ela se comporte exatamente como uma, por mais que você possua um monitor LCD ou LED. Há também alguns filtros de imagem para alterar o seu aspecto original.
  • Para realizar escolher entre as opções de emulação de monitores disponíveis, vá até o menu ‘Opções > Video’;

  • Na janela de configurações de vídeo, basta selecionar o filtro em ‘Emulação de monitor’ e escolher entre as 7 opções disponíveis.

Sugestões de jogos

Não deixe de conhecer os jogos que marcaram época e que inspiraram gerações, com suas jogabilidade inovadores, personagens carismáticos ou até mesmo por serem extremamente difíceis, a ponto de você querer arremessar o controle pela janela. Além desta lista que separamos, é legal também dar uma pesquisada na internet para procurar alguns títulos que foram feitos por desenvolvedores independentes.
  • Bomberman (Hudson Soft);
  • Antarctic Adventure (Konami);
  • The Castle (ASCII Corporation);
  • Yie-Ar Kung Fu (Konami);
  • Thexder (Game Arts);
  • King's Valley (Konami);
  • Road Fighter (Konami);
  • The Goonies (Konami);
  • Vampire Killer/Castlevania (Konami);
  • Penguin Adventure (Konami);
  • Nemesis/Gradius (Konami);
  • Metal Gear (Konami);
  • Salamander (Konami);
  • Bubble Bobble (Taito);
  • R-Type (Irem);
  • Parodius (Konami);
  • Aleste (Compile);
  • Space Manbow (Konami);
  • Metal Gear 2: Solid Snake (Konami);
  • Snatcher SD (Konami).
Fonte com milhares de jogos ->jogos

MSX e Konami: Combinação de sucesso

Não é estranho ver tantos títulos desenvolvidos pela Konami para a plataforma MSX e perceber que eles sempre estão em uma lista dos jogos mais memoráveis desta geração? O fato é que a Konami foi a principal colaboradora na criação de uma lista gigantesca e invejável de jogos. Isso sem mencionar que franquias como Metal Gear e Castlevania (Vampire Killer), ganharam força e popularidade justamente por suas versões feitas para este abençoado console, e continuam recebendo sequências até os dias atuais.

Algo que também não podemos deixar de mencionar é que Hideo Kojima, um dos produtores mais carismáticos, visionários e influentes que o Japão possui, começou a ser reconhecido exatamente pela primeira versão do jogo de espionagem tática que era conduzido pelo protagonista Snake. Kojima ganhou tanta notoriedade por seus games que atualmente possui sua própria divisão dentro da Konami: a Kojima Productions. Por estes e vários outros motivos que todo bom gamer deve respeitar o MSX e seus sucessores tanto quanto os seus contemporâneos NES (Famicom) e Master System.

Despedidas!

E é por aqui que encerramos mais um capítulo do Guia Completo dos Emuladores, e desta vez, contamos uma trajetória muito épica com um final feliz! Esperamos que você tenha gostado e que participe dos comentários para deixar a sua dúvida sobre alguma etapa da emulação ou nos enriquecer de conhecimento com curiosidades sobre o MSX! Até a próxima!

Kazuhiko 'Kay' Nishi e Bill Gates

Fonte(s) Superdownloads

sábado, 14 de maio de 2016

Rede de Túneis de 12 mil anos


Rede de Túneis de 12 mil anos que cruza toda Europa intriga pesquisadores

Datadas em mais de 12 mil anos, essas passagens subterrâneas ainda permanecem um mistério. Quem as construiu? Para quê? Como foi possível?
erdstall - To no Cosmos
Entrada para o Erdstall em Perg, Áustria. O túnel abrange a Áustria e Alemanha, porém segundo Dr. Kusch, há uma ligação entre túneis que vão desde a Escócia até a Turquia.
Diferente do que a grande maioria pensa, a maior parte do nosso planeta ainda não foi catalogada, e diariamente novas descobertas são feitas, e nem sempre elas são o que pensamos..

Foram encontradas túneis através de toda a Europa, um sistema interminável de passagens subterrâneas, que hoje, 12 mil anos depois de sua criação, continua de pé. Apesar de não existirem grandes estudos oficiais a respeito, acredita-se que elas foram construídas na Idade da Pedra e que conseguiram atravessar todo o continente europeu, desde a Escócia, passando pela Alemanha e Áustria, até a Turquia.
tunel europa - To no CosmosEm todo o continente, contam-se milhares e milhares de túneis, a grande maioria muito estreitos, de somente 70 cm de diâmetro, o suficiente para uma pessoa.
Entre as várias passagens, existem alguns setores maiores ou menores, nos quais há assentos e salas de armazenamento.  
Um dos primeiros exploradores desse sistema de túneis foi o sacerdote Lambert Karner (1841-1909), que se arrastou pelos 400 buracos, com a ajuda de uma vela, e que descreveu “estranhas passagens com correntes de ar”, segundo a revista Der Spiegel.


A falta de qualquer indício sobre o porquê de sua existência fez com que muitos especialistas se referissem a essas construções como o último grande mistério da Europa. Enquanto isso, a tradição popular acredita que eles foram construídos e escavados por elfos, ou gnomos, figuras típicas do folclore celta. 
mapa tuneis - To no Cosmos
Ainda não foi possível catalogar todas as localizações exatas das gigantescas passagens.
Alguns especialistas afirmam que a rede de túneis funcionou como proteção para as pessoas contra predadores; outras acreditam que foi utilizada como caminho, para viagens com segurança, independentemente das guerras ou fatores climáticos.
Curiosamente, algumas das entradas começam na cozinha de alguma casa até a igreja, cemitério ou até mesmo leva à floresta. A melhor resposta encontrada até agora foi de que eram refúgios em caso de ataques surpresa, porém nenhum material orgânico ou outro objeto, como comida, foi encontrado.
tuneis europa- To no Cosmos
O arqueólogo alemão Dr. Kusch, escreveu em seu livro “Segredos da Porta do Mundo Subterrâneo para o Mundo Antigo”, que apenas em Bavaria, na Alemanha, foram encontrados 700 metros de conexões subterrâneas, e que elas se espalham desde o norte da Escócia até o Mediterrâneo.
Ainda permanece um mistério como uma complexa e gigantesca rede de túneis foi criada há tanto tempo atrás.
Compartilhe o artigo com o Cosmos!

domingo, 12 de abril de 2015

Ele viveu 256 anos

Uma história que deixa muitas dúvidas e incertezas:






Em 6 de Maio de 1933 na página 13 do jornal New York Times, aparecia a nota de falecimento de Li Ching-Yuen um chinês que sobreviveu a 23 esposas, deixou 180 filhos e morreu com a idade de 256 anos. Este obituário é um erro ou uma exagero? Alguns pesquisadores dizem que é verdadeiro.
Li-Ching Yuen foi um Mestre Taoista chinês, herbalista e praticante de Chi Kung e de outras disciplinas de meditação e artes marciais. Foi conselheiro tático militar e instrutor de artes marciais, se aposentou e passou muito tempo nas montanhas do Tibet, onde seguiu coletando ervas medicinais que segundo dizia lhe ajudavam a se manter jovem e saudável.
Em 1927 foi convidado para ir em Wann Hsien na província de Sichuan por seu amigo pessoal o general Yang Sen, que estava muito interessado na força e juventude de Li, apesar de sua avançada idade. Na residência deste governador e caudilho foi feita, à idade de 250 anos, a única fotografia existente de Li.

- Mistérios de uma vida:

Como era de esperar, não se sabe muito a respeito das primeiras etapas da vida de Li Ching-Yun. Sabe-se que nasceu na província Chinesa de Sichuan, onde também morreu. Também que aos dez anos já estava alfabetizado e foi para o Tibet, Annam, Siam e Manchúria para colher de ervas medicinais. Após isto, sua vida é um tanto quanto desconhecida.
Ao que parece, durante mais de cem anos, Li continuou vendendo suas próprias ervas, recolhidas pelo mesmo. Também se sabe que tinha as unhas de sua mão direita muito longas, com mais de 15 centímetros.
Em 1930 o professor Wu Chung-Chieh, decano do departamento de educação na Universidade de Chengdu, encontrou nos registros Imperiais do Governo da China duas felicitações do imperador a Li Ching-yun em 1827 por seu aniversário de 150 anos e uma posterior aos 200 anos. Muitos consideram isto como provas irrefutáveis da idade do homem que mais tempo viveu.
O segredo da longevidade:
Num artigo publicado pela revista Time em 15 de maio de 1933 intitulado “Tortoise-Pigeon-Dog” (Tartaruga, pomba e cão), informava-se sobre a incrível vida do mestre Li Ching Yuen e citava-se a resposta que Li dava sobre o segredo de sua longa vida:
“Mantenha um coração tranquilo, senta como uma tartaruga, caminha rápido como uma pomba e dorme como um cão.”
Sua dieta baseava-se principalmente no arroz e no vinho deste cereal. Também consumia gingseng e uma planta pouco conhecida, a centelha asiática (Hydrocotyl asiatica). Muitos cientistas da época debocharam disto e não dedicaram nenhuma atenção ao tema, mas uns poucos visionários foram um pouco além. Jules Lepine, bioquímico francês, encontrou um poderoso alcaloide de efeitos rejuvenescedores nas sementes da dita planta.
Os herbólogos sabem de um fator de longevidade que possui a centelha asiática para o cérebro e as glândulas endócrinas e também extratos da planta são usados para tratar problemas de circulação e de pele. Na China é consumida em salada. O suco das folhas serve para a hipertensão arterial; também como tônico. Um empasto de folhas podem ser usadas para tratar feridas e e úlceras.

- Ceticismo a respeito de sua idade real:

A primeira reação de muitas pessoas, ao conhecer a história de Li, é duvidar que um ser humano possa realmente ter atingido tal idade. É pouco provável esta alegação venha algum dia a ser comprovada por documentos aceitáveis sem qualquer possibilidade de contestações no ocidente.
Se o os antigos registros oficiais chineses fosse considerada indiscutível, Li Ching Yun seria reconhecido como a pessoa mais longeva com idade atestada por documentos, tendo vivido mais de 130 anos além do atual recorde documentado, que pertence à francesa Jeanne Louise Calment, que faleceu em 1997 com 122 anos e 164 dias.

Fonte:
http://www.habbid.com.br
Pesquisador Marcelo Arruda.

sábado, 28 de março de 2015

Armas cruéis e mortais da antiguidade


Armas mais cruéis e mortais da antiguidade


Há séculos que os homens criam instrumentos para machucar, torturar e matar os seus inimigos, muitos antes das pistolas modernas que acabam com as pessoas com alguns tiros. Antigamente existiam armas que possuíam métodos mais lentos e dolorosos que certamente nenhum de nós quer passar. Veja quais são alguns desses modelos sinistros:

1 – Zhua

Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

Caracterizada por ser uma mão de ferro, o Zhua (que em tradução literal quer dizer garra) foi utilizado na China nos tempos imperiais. Esse utensílio insano era usado para arrancar a pele e determinadas partes dos corpos das pessoas, podendo ser extremamente lento e doloroso ou mais rápido. Quando empunhado por soldados habilidosos, pessoas podiam ser derrubadas de cavalos ao ficar presa nas garras (ou nos dedos) do Zhua.


2 – Katar

Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

O Katar tem origem indiana e é composto por um tipo de bracelete ligado com lâminas afiadas (normalmente três), como se formasse uma extensão do braço. Bastante utilizado por mercenários na antiguidade, com o Katar era possível executar as vítimas rapidamente em silêncio e com precisão. Eles também eram desenhados para perfurar armaduras e permitiam ataques mais rápidos.  

3 – Urumi

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

Em alguns locais conhecido como Aara, esse utensílio mortal também possui origem indiana. Trata-se de uma espada longa (que em alguns casos pode chegar até impressionates três metros de comprimento), porém que é bastante flexível. Como o aço utilizado aqui é bastante maleável, os ataques desferidos com ela são semelhantes aos ocasionados por um chicote, porém muito mais graves.

4 – Ninho de Abelhas

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

O Ninho de Abelhas é um tipo de armamento chinês no formato de um tubo hexagonal com um total de 32 flechas. Aparentemente inofensivo, as 32 flechas podem ser disparadas simultaneamente no alvo ao serem acionadas com fogo, como se fossem pequenos foguetes. Com 32 flechas voando em sua direção, é bastante improvável que você consiga escapar vivo se for atacado.

5 – Chukonu

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

Outra criação dos chineses, o Chukonu é praticamente um ancestral do rifle automático. O suporte de madeira superior permite que dez flechas sejam alocadas, automaticamente entrando em posição quando as outras são disparadas. Em média, as dez flechas podiam ser disparadas em só 10 segundos, ocasionando um estrago bastante grande e poupando tempo de ataque (os arqueiros demoravam muito mais). Para piorar, as flechas carregavam doses de veneno.

6 – Chakram

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

O Chakram é originário da Índia e pode ser extremamente fatal. Essa arma circular é bastante afiada nas pontas e quando é arremessada pode cortar membros de suas vítimas com certa facilidade. Contudo, para manuseá-la corretamente é preciso possuir bastante habilidade. Esse círculo mortal de aço possui normalmente 30 centímetros de diâmetro e sempre é arremessado na vertical.

7 – Tesouras Gladiadoras

 

Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

Não pense nas tesouras que temos em nossas casas ou nos estojos. As tesouras utilizadas pelos gladiadores em Roma, durante os tempos do Império Romano, eram fatais e muito dolorosas. O compartimento de metal era acoplado junto aos braços dos guerreiros (de modo semelhante ao Katar), permitido bloquear ataques e atacar. Feitas de metal pesado, elas mediam aproximadamente 50 centímetros.

8 – Macuahuitl

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

Não deixe que os seus olhos enganem você, pois o Macuahuitl é uma arma muito dolorosa, apesar de ser incapaz de perfurar pessoas. Trata-se basicamente de um largo pedaço de madeira, em formato de espada, com pequenos pedaços de vidro vulcânico de ambos os lados. De origem mexicana, era comumente utilizado pelos astecas como um porrete e nos típicos rituais de sacrifício.

9 – Kpinga

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

As tribos de Azande, na África, utilizavam essa variação de faca como um armamento fatal. Alguns modelos possuíam mais de 60 centímetros e quase todos tinham três lâminas que eram constantemente afiadas. Quando os guerreiros portadores das armas se casavam, davam suas Kpingas aos familiares da mulher.

10 – Espadas-gancho

 Fonte da imagem: Reprodução/Deadliest Warrior

As espadas-gancho chinesas eram carregadas pelos monges Shaolin como armas de defesa. São caracterizadas por ser levemente curvadas e por possuírem um formato de anzol em uma das extremidades, podendo ser conectadas com outras espadas. Talvez não sejam tão cruéis como as outras armas que figuram nessa lista, porém poderiam ser mortais se bem manuseadas.  

Fonte de pesquisa principal:
http://www.ocontroledamente.com
pesquisador Alex reis.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 


domingo, 25 de janeiro de 2015

Mistérios Antigos

Mistérios Antigos

Os antigos habitantes da Terra

(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com
e-mail: misteriosantigos@uol.com.br

O que você está prestes a ler pode ser perturbador e pode te enlouquecer, isto não é uma brincadeira, então se você não está preparado(a) para mergulhar nestas águas eu sugiro que você não leia mais adiante. Para aqueles que querem saber mais, você está assegurando que tem bom controle sobre suas emoções.
Estas informações estão sendo disponibilizadas porque há algo muito importante que deve ser do conhecimento de todos. Há fortes evidências para alterar tudo o que é aceito atualmente sobre a Terra e seus antigos habitantes. Eu fui completamente perturbado por estas descobertas desde que tudo se tornou claro para mim. Devo alertar os outros? Preciso mesmo fazer isto? Irei arriscar de passar como tolo, lunático, paranóico? Talvez, por esta razão eu solicito que você considere seriamente os pensamentos e as possibilidades expressadas nestas páginas, e decida se o que digo faz sentido ou não.
O que descobri esteve sempre à vista de todos, tudo o que fiz foi unir os pontos com traços para formar a figura, por isso o crédito vai para todos os pesquisadores que vieram antes de mim e deixaram seus pontos. Meu trabalho é só mais um ponto, e talvez alguém nele se inspire e contribua para formar um panorama maior.

As civilizações antigas

Extintas civilizações antigas são conhecidas por terem possuído incrível sabedoria tecnológica, inegáveis habilidades astronômicas, matemáticas e agrícolas, e talvez o legado mais impressionante e tangível de seus passados perdidos e longínquos são as espantosas, complexas estruturas gigantes, esculpidas em rocha que podem ser encontradas espalhadas por todo o mundo, geralmente datando de pelo menos 4.000 anos atrás, os Megálitos.



Monumentos megalíticos podem ter pedras de peso variando entre 10 toneladas à mais de 150 toneladas, e alturas que podem chegar a 7 metros cada.



(Para mais informações: Malta; Stonehenge)

Blocos de pedras enormes são tão precisamente agrupados que mesmo hoje com nossa tecnologia moderna seria impossível reproduzir uma proeza tão duradoura.


 
(Para mais informações: Pirâmide de Quéops; Baalbek; Tiahuanaco; Sacsayhuamán)

Foi proposto no livro 'The World Without Us' de Alan Weisman, que se toda a humanidade desaparecesse repentinamente da face do planeta, todas as grandes cidades do mundo entrariam em colapso rapidamente sob a ação de fenômenos naturais e falta de manutenção. Estradas dariam espaço a florestas, e arranha-céus cairiam em um período de décadas.
Quem foram as pessoas que construíram estas magníficas estruturas? Eles aparentemente sabiam coisas que apenas agora estamos começando a compreender. Se olharmos para o passado, nas escrituras da primeira civilização conhecida, os Sumérios (5.000 a.C.), encontramos histórias sobre uma raça chamada Anunnaki, que "desceram" à Terra e estabeleceram suas cidades na planície aluvial da Mesopotâmia. Eles supostamente criaram e instruíram a raça humana, e nas escrituras, os Anunnaki são descritos como gigantes. Textos Romanos e Gregos falam sobre Titãs, uma raça de gigantes divinos que governaram a Terra antes dos Olímpicos os derrotarem.
Se estas antigas histórias relatam a verdade, isto explicaria a imensidão das construções, mas o que a Arqueologia tem a dizer? Já foi encontrada alguma prova da existência de gigantes, além dos monumentos e lendas?
A resposta breve é sim, túmulos, múmias e ossadas apareceram e desapareceram em diversos pontos do planeta, todavia, nenhum registro acadêmico de tal natureza foi tornado público.
Há notícias de que houveram animais de maiores proporções, como mamutes, aves-elefante que possuíam mais de 3 metros de altura e pesavam quase meia tonelada, grandes lagartos e répteis como os dinossauros. Criaturas oceânicas eram maiores e mais numerosas, como lulas gigantes, e até mesmo escorpiões aquáticos gigantes que viveram 330 milhões de anos atrás.
Historiadores e Arqueólogos dizem que nossos antepassados eram mais altos e robustos, mas não nos dizem que eles eram gigantes, e por vários motivos óbvios. Dentre todos os motivos, provavelmente o mais importante, é que simplesmente não sabemos o que aconteceu com eles.




As pedras

Algumas das pedras usadas nos monumentos megalíticos foram transportadas de lugares distantes por métodos ainda não entendidos claramente. Por exemplo, a fonte mais próxima dos arenitos de Stonehenge fica em Marlborough Downs, cerca de 30 km ao Nordeste, e as 'pedras-azuis' foram transportadas por mais de 160 km de distância. Rochas de granito de Sacsayhuamán, de pesos entre 361 toneladas - 440 toneladas, foram transportadas por 32 kilômetros sobre terreno montanhoso. As origens de outras pedras, como as Pedras de Carnac, Cromeleque dos Almendres, e Pedra Montada, permanecem desconhecidas. Elas poderiam ter sido carregadas de lugares bem mais distantes do que se supõem? O que significaria se descobríssemos estruturas similares em outros planetas?
Especulações sobre uma possível conexão entre as pirâmides no Egito e o planeta Marte surgiram quando um rosto humanóide foi fotografado entre estruturas piramidais numa região de Marte chamada Cydonia Mensae, em uma foto tirada pela Viking 1 no dia 25 de Julho de 1976. Debates acerca da estranha formação pareciam ter amenizado após novas imagens em alta resolução sugerirem se tratar apenas de uma ilusão de óptica. Porém, ainda há algo relevante a saber: Existe sequer alguma correlação entre o solo e as rochas de Marte e as rochas das pedreiras e pirâmides do Egito?

Egito

O Egito é um país rico em pedra, e foi algumas vezes denominado o 'estado da pedra'. Havia abundância no Egito tanto em quantidade como em variedade de pedras, desde calcário fino e alabastro, a arenito maciço até granito e basalto. Desde a Terceira Dinastia (cerca de 2700 a.C), pedras foram usadas extensivamente em construções. A maior parte do material era razoavelmente bruto, calcário de baixa qualidade era usado na cobertura da pirâmide, calcário fino branco era geralmente usado na cobertura e no revestimento de paredes internas, granito róseo era também bastante usado em paredes internas. Basalto ou alabastro não eram incomuns nos assoalhos, particularmente nos templos mortuários, e tijolos de barro estavam presentes nas paredes dentro dos templos (embora na maior parte das vezes eles faziam paredes de calcário).
As antigas pedreiras de basalto de Widan Al-Faras (Orelhas do Cavalo), assim denominadas devido a duas montanhas que se sobressaem como uma característica geológica notável em Gabal Qatrani, ficam ao norte de Fayyum, cerca de 80 km ao sudoeste do Cairo. Elas não somente formam a paisagem geológica mais bem preservada do Antigo Egito, mas este é também o afloramento de basalto mais antigo e mais extensivamente usado. Não há equivalente arqueológico preservado em nenhuma outra parte do mundo.
(fontes: material; Fayoum's ancient quarry under threat)
Pirâmides:
Usando feixes de íons, Demortier analisou pedaços de material da pirâmide datados entre 2551 e 2528 a.C. Seus colaboradores determinaram silicatos de alumínio. "Na década de 70, Joseph Davidovits estudou a composição química de polímeros com o intuito de encontrar um material à prova de fogo. Ele descobriu o geopolímero, e alguns anos mais tarde descobriu que os blocos da pirâmide possuem quase a mesma composição. Seguindo sua iniciativa eu analisei o material e descobri que é sintético, não natural, especialmente por conta da pedra de lixívia.", disse de uma maneira bem simplificada. Guy Demortier afirma que os Egípcios construíram as pirâmides na margem esquerda do Nilo com um tipo de concreto composto 85% de calcário e 15% de aglomerante contendo água e natrão; (o último é um composto sódio alcalino que ocorre na região).
(fonte: Demortier)
As amostras da pirâmide continham microconstituíntes (μc’s) com apreciáveis quantidades de Si (silício) em combinação com elementos tais como Ca (cálcio) e Mg (magnésio), em proporções que não existem em nenhuma fonte potencial de calcário. A proximidade particular dos μc’s sugere que em algum ponto estes elementos estiveram juntos em uma solução. Além do mais, entre os aglomerados naturais de calcário, os microconstituíntes de composições semelhantes à calcita e dolomita (não conhecidos por hidratar na natureza) estavam hidratados. A onipresença de Si e a presença de submicro esferas de sílica em algumas das micrografias sugerem fortemente que a solução era básica. Teste de Transmissão de elétron Microscópico confirmou que alguns destes μc’s contendo Si eram amorfos ou nanocristalinos, o que é esperado de uma reação de precipitação relativamente rápida. A sofisticação e a resistência desta tecnologia antiga de cimento é simplesmente surpreendente.
(fonte: geopolymer traces in the pyramid)
Amostras de seis diferentes locais tradicionalmente associados com as pedreiras de Turah e Mokattam foram estudadas usando corte-fino, análise química de Raio-X e difração de Raio-X. Os resultados foram comparados com as pedras de revestimento das pirâmides de Quéops, Teti e Seneferu. As amostras das pedreiras são calcário puro que consistem de 96-99% de Calcita, 0.5-2.5% Quartzo, e pouca quantidade de dolomita, gipsita e silicato de ferro-alumínio. Por outro lado as pedras que revestem Quéops e Teti são calcário que consistem de 85-90% de calcita e uma grande quantidade de minerais especiais como Opala CT, hidróxi-apatita, e um silicato alumínico, que não foram encontrados nas pedreiras. As pedras de revestimento da pirâmide são de baixa densidade e contêm várias bolhas de ar aprisionadas, diferente das amostras das pedreiras, que são densas uniformemente. Se as pedras de revestimento fossem calcário natural, pedreiras diferentes daquelas associadas tradicionalmente com os locais das pirâmides devem ser encontradas, mas onde? Difração de Raio-X de uma pedra de revestimento com cobertura vermelha é a primeira prova que demonstra o fato de que um sistema complexo de polímero, feito pelo homem, era produzido no Egito há 4,700 anos atrás.
(fonte: http://www.world-mysteries.com/pex_7.htm)

Marte:

Usando espectro TES de emissividade atomosféricamente-corrigido, [1] e [2] identificaram dois grandes tipos de superfície em Marte: basalto e andesito. Através de mapas globais de baixa-resolução (1 ppd) dos dois tipos de distribuições de superfície, [1] concluiu que o basalto está restrito ao terreno esburacado, e o andesito está concentrado principalmente nas planícies do norte, mas também possui concentrações significativas por toda a extensão das cordilheiras esburacadas.
(fonte: http://adsabs.harvard.edu/abs/2002AGUSM.P31A..06R)
O estudo descobriu que inspeção minuciosa revela a presença de tipos de rocha que vão desde material vulcânico primitivo, como basaltos ricos em olivina, até rochas ricas em sílica altamente processadas, como granito. A diversidade implica que as rochas da superfície foram reconstituídas varias vezes através de um período longo de tempo, talvez até a era presente.
Christensen explicou: "Você derrete o manto e consegue basaltos olivinosos; derrete eles novamente e consegue basalto; derrete eles de novo e você cria andesito; derreta isso e você faz dacito; derrete mais uma vez e você tem granito."
Marte é um "mundo muito complexo embaixo dessa camada superficial de basalto," disse Christensen.
(fonte: http://www.space.com/scienceastronomy/050706_mars_diverse.html)
As pedras analisadas estavam parcialmente cobertas de poeira, mas fora isso eram de composição similar. Elas são surpreendentemente ricas em sílica e potássio, mas pobres em magnésio comparadas com os solos e meteoritos marcianos.
(fonte: http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/278/5344/1771)
Embora à primeira análise de solo APXS foi anunciado que (A-2) era quase idêntica aos solos da Viking, análises posteriores demonstraram alguma variação e algumas poucas diferenças significativas das análises da Viking. Especificamente, solos da região da Pathfinder geralmente têm mais alumínio e magnésio, e pouco ferro, cloro e enxofre. Scooby Doo, que parece ser uma rocha sedimentar composta principalmente de solo compactado, também exibe certas diferenças químicas dos solos ao redor.
(fonte: http://mars.jpl.nasa.gov/MPF/science/mineralogy.html)
SPIRIT, a sonda de exploração da NASA em Marte, descobriu uma mancha de solo com tonalidade clara tão abundante em sílica que os cientistas propõem que água deve ter sido a responsável por tal concentração.
A mancha rica em sílica, informalmente denominada "Gertrude Weise" em homenagem a uma jogadora da Liga Profissional de Basebal Feminino dos EUA, foi descoberta quando a sonda passava pelo terreno durante o 1,150° dia Marciano da missão SPIRIT na superfície de Marte (em 29 de Março de 2007). Um dos seis pneus da SPIRIT já não roda mais, então deixa um rastro profundo enquanto arrasta o solo. A maioria das manchas de solo claro remexido que a SPIRIT investigou anteriormente eram ricas em enxofre, mas esta possui pouco enxofre, e é cerca de 90% sílica.
Sílica normalmente ocorre na Terra como o mineral cristalino quartzo, e é o principal ingrediente nas janelas de vidro. A sílica Marciana da mancha de Gertrude Weise é não-cristalina, sem quartzo detectável.
(fonte: http://marsrovers.nasa.gov/gallery/press/spirit/20070521a.html)

Conclusão

Granito e basalto são comuns tanto em Marte quanto no Egito, mas nenhum calcário foi encontrado em Marte. Calcário é uma rocha sedimentar, sua presença indicaria que em alguma época houve oceanos ou grandes lagos em Marte. O Egito é rico em calcário, pois esteve coberto pelo mar durante o Período Cretáceo.
Sílica, alumínio e magnésio também são encontrados tanto no solo Marciano quanto na composição das pirâmides. Isto seria de pouca importância, senão pela Opala CT, uma substância relativamente rara na Terra, encontrada em quantidades consideráveis nas pirâmides Egípcias.
Sílica é dióxido de silício, sílica não-cristalina como Gertrude Weise em Marte quando hidratada é conhecida como Opal-A, é uma sílica amorfa e um ingrediente necessário para produzir Opala CT. Sob condições atmosféricas de temperatura e pressão, Opal-A ao longo do tempo se converte em Opala CT, e posteriormente microquartzo. Sílica também se combina com alumínio na presença de magnésio ou cálcio, consequentemente formando silicatos de alumínio, e isto igualmente foi encontrado nas pedras das pirâmides.
Joseph Davidovits analisou as pedras das pirâmides e escreveu "Altas quantidades de Sílica existem nas pedras que revestem Quéops e Teti, entretanto, nas respectivas pedreiras há apenas quartzo e nenhuma presença de Opala CT. A presença de Opala CT nas pedras de revestimento de Quéops não indica se tratar de uma ocorrência natural, já que Opala CT não é encontrada nas pedreiras."
Minha pergunta é onde os Egípcios obtiveram a sílica amorfa (não-cristalina) em altas quantidades para produzir suas pirâmides, quando essa substância não ocorre frequentemente na Terra?
. . .
Agora, e se parte do material usado para construir as pirâmides foi trazido de Marte?
Eu sei, é loucura, mas esta é a lista:
*2.4 milhões de blocos, pesando 2.5 toneladas cada, cortados, transportados e agrupados com precisão milimétrica por 'pessoas usando instrumentos simples';
*Eles foram unidos tão perfeitamente que não é possível introduzir a ponta de uma faca entre as juntas até hoje;
*Granito minerado aproximadamente 800 km de distância em Assuã com blocos pesando até 60-80 toneladas, usados para as Câmaras Reais e câmaras de sustentação;
*As pedras de revestimento da Grande Pirâmide e da Pirâmide de Quéfren (construída diretamente ao lado) foram cortadas com tamanha precisão ótica de modo a estarem fora de plano perfeito por somente 0.5mm em toda sua área superficial;
E a lista vai e vai...
John Anthony West escreve em especial sobre o Egito: "Como uma civilização complexa surge com força total do nada? Olhe para um carro de 1905 e compare com um carro moderno. Há evidentemente um processo de 'desenvolvimento'. Mas no Egito não há paralelos. Tudo está lá desde o início."
Algo interessante sobre Assuã é que é um dos lugares habitados mais áridos do mundo; no início de 2001, a última chuva havia sido 6 anos atrás. Até 18 de Maio de 2007, a última tempestade havia sido em 13 de Maio de 2006. Nos assentamentos Núbios eles nem se preocupam em colocar o teto em todos os cômodos de suas casas.
É possível que a cidade inteira de Assuã esteja sobre o solo trazido de Marte?
Fotos de Assuã:


De acordo com os cientistas, nenhuma luz azul penetra a atmosfera de Marte, pois é absorvida pela poeira, dando ao céu seu aspecto avermelhado:



A verdadeira pedreira

O que teria acontecido caso os antigos habitantes da Terra começassem a usar recursos terrenos para construir seus templos gigantescos aqui? A Terra se encontraria repleta de buracos gigantescos, talvez como estes:


Estas são aceitas hoje como 'crateras de impacto de meteoro'. A maioria é cratera de impacto? Eu não sei. Todas são crateras de impacto? Definitivamente não.
A primeira coisa a perguntar é: Se o solo era macio o suficiente para absorver o impacto e gerar buracos, como os meteoros podem ter explodido e desaparecido?
Não que não possam ter se desintegrado numa explosão, mas se foi este o caso então há algo crucial a ser perguntado...
A segunda pergunta a ser feita é: Por que buracos circulares quase perfeitos? O que é necessário para um objeto estatelar-se e criar uma cratera esférica? O primeiro requisito indispensável é um objeto esférico perfeito. Meteoros e asteróides tendem a possuir formas irregulares, mas vamos supor que todos eles são estruturas redondas perfeitas. Para essa estrutura redonda perfeita criar uma cratera perfeita é necessário que ela se movimente numa linha perpendicular perfeita em direção a uma superfície, de outro modo o buraco seria oval, mais largo do que profundo. A próxima condição necessária após ter-mos um objeto esférico perfeito caindo em uma linha vertical perfeita, é que este objeto atinja uma superfície menos compacta do que ele, para que possa imprimir sua marca, e posteriormente desaparecer de maneira misteriosa. Se o objeto explodisse iria gerar desordem de partículas e arruinar todas as condições perfeitas anteriores.
Asteróide 253 Mathilde, descoberto em 1885 por Johann Palisa, tem uma área de 52 km², e duas de suas maiores 'crateras de impacto' possuem respectivamente 29.3 km e 33.4 km de diâmetro. Elas são maiores do que o raio médio do asteróide! Mathilde tem pelo menos 5 crateras com mais de 20 km de diâmetro em cerca de 60% de seu corpo visto pela espaçonave NEAR em 1997.
Fobos, a Lua Marciana, com uma área de 22 km², possui uma cratera de 10 km em diâmetro, Cratera Stickney, quase tão grande quanto seu raio.
É evidente que crateras de tais proporções, se realmente causadas por impactos, deveriam ter despedaçado completamente Mathilde e Fobos.
Como tantos impactos sucessivos, imensos e devastadores não destruíram aquele frágil asteróide? Como ainda permanecem em suas órbitas Fobos e Mathilde? Há duas possibilidades, ou alguma força extremamente estranha os manteve firmes e inabalados, ou o que chamamos crateras de impacto pode ser algo totalmente diferente.
A configuração em Marte:


 Mercúrio - buracos encontrados: zilhões, meteoros encontrados: 0?


 Esta próxima foto é uma prova peculiar e forte de que não somente vida inteligente esteve em Marte antes de nós, mas que cientistas estão bem informados sobre isso. Aqui você pode ver duas pedras triangulares que tiveram suas partes de cima cortadas. Elas foram cuidadosamente posicionadas no centro da imagem tirada pela sonda, duas da mesma qualidade, lado a lado, entre milhares de pedras comuns:



O nome da foto anterior é Montes Gêmeos...

Uma Mensagem?

Estranho quanto possa parecer eu não estou interessado em conspirações, ovnis e não acredito em reptilóides, o que sei agora é que algo muito importante aconteceu no passado, e essa estória não está sendo relatada nos livros escolares. Então, qual o significado disto tudo? As pedras, os templos, as lendas, as marcas em outros planetas, nós, qual a conclusão? Uma coisa está clara, aqueles que viveram muito antes de nós foram muito cuidadosos com os lugares que escolheram estabelecer suas civilizações, e com os materiais que eles usaram para construir suas cidades. Foram tão diligentes com seu trabalho que deixaram vestígios inequívocos em todas as partes do mundo, para serem encontrados milhares de anos mais tarde, e estes vestígios nos levariam a uma implicação séria, que nós fomos convidados para participar desta criação.
Alguns podem imaginar a raça humana como peixes num aquário, mas acho que o que o tempo mostrou é que somos co-autores de uma obra-prima, e estamos apenas começando. A pergunta agora nos olha na face, que legado honroso estamos deixando para as gerações do futuro?

Curiosidades

O megálito da Pedra Montada fica cerca de 4 km de onde eu moro, e às vezes quando não está tão quente pego minha bike e vou até lá. É um pouco difícil, pois é uma subida, então em algumas partes tenho que descer e carregar a bike até o fim da ladeira. A volta é legal, correndo à mais de 60 km por hora numa bicicleta é possível sentir o vento e chão com bastante intensidade. Agora meus freios e pneus não estão tão bons, então evito ir muito rápido.
Na última vez que fui lá levei minha câmera e descobri que tem uma pedra bem maior que a Pedra Montada, ela parece um enorme crocodilo atrás das árvores.



Essa pedra tem mais de 10 metros de comprimento, e possivelmente pesa mais de 100 toneladas.
Outra que me chamou a atenção foi esta metade de pedra que está parcialmente enterrada no chão. Quem quer que tenha cortado essa pedra deve ter usado um instrumento muito bom, não deixou marcas nem lascas como é de se esperar de um processo de serração.



Enquanto pesquisava fontes de sílica amorfa encontrei sobre esta substância chamada diatomita. Ela é composta de resquícios fossilizados de diátomos, uma espécie de alga com carapaça, e geralmente é mais de 97% sílica amorfa. 30 milhões de anos atrás os diátomos se acumularam nos depósitos calcários profundos de diatomita, às vezes se estendendo quilômetros abaixo do solo dos antigos lagos e oceanos. Os diátomos são minerados e triturados até formar um pó semelhante ao talco.
Então, considerar a possibilidade de que os construtores das pirâmides estavam minerando esse produto, processando-o para misturar com calcário a 10% poderia ser uma idéia tão extravagante quanto a possibilidade de que a sílica foi trazida de Marte, exceto por dois detalhes, nem o produto, nem fossas tão profundas foram encontradas no Egito, por outro lado se você der uma olhada em Marte...
Uma análise microscópica da estrutura da sílica na diatomita e a sílica encontrada nas pirâmides deverá esclarecer isto.

Notas finais

Um dia enquanto escrevia isso comecei a ter sérias dúvidas se deveria continuar ou não, soa tudo louco demais em minha concepção embora fui inspirado a escrever depois das minhas descobertas recentes em pesquisas sobre megálitos. Eu estava no quintal olhando para as estrelas e pensando sobre parar e apagar tudo, não quero bancar o tolo nem iludir as pessoas, então pedi por um sinal, uma indicação boa e nítida de que ou eu estava certo e deveria continuar, ou que estava completamente enganado, e deveria desistir e esquecer isso tudo, o que quer que me fosse mostrado eu iria entender e aceitar. Bom, fui dormir e tive um sonho não-lúcido no qual eu estava na praia e alguns meteoros começaram a cair do céu atingindo o chão e deixando um rastro de fumaça e poeira no ar. A maioria deles era do tamanho de um carro, o primeiro atingiu a água, o segundo caiu na areia, o terceiro caiu longe, à direita do meu campo de visão, e eu comecei a me preocupar que algum deles poderia atingir minha cabeça, quando não se está lúcido os sonhos podem representar a realidade com perfeição impressionante. Por um tempo ficou tranquilo e silencioso, até que um meteoro de grandes proporções, mais ou menos do tamanho de uma quadra de tênis, caiu na areia cerca de 100 metros à minha frente e afundou. Quando a poeira baixou vi que ele tinha feito uma cratera em forma de coração. Acordei pouco depois disso e pensei se tratar de algum tipo de piada, uma cratera em forma de coração, tudo bem, de qualquer modo nenhum dos meteoros explodiu, então pelo menos eu tinha uma pequena confirmação. Foi apenas mais tarde naquele dia que resolvi fazer uma pesquisa sobre 'crateras em forma de coração', advinha o que encontrei? Uma cratera em forma de coração em Marte, e o que é isso dentro da cratera? Um meteoro. Agora estou totalmente convencido, então tive que terminar o artigo.