Mistérios Antigos
Os antigos habitantes da Terra
(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com
e-mail: misteriosantigos@uol.com.br
O que você está prestes a ler pode ser perturbador e pode te enlouquecer, isto não é uma brincadeira, então se você
não está preparado(a) para mergulhar nestas águas eu sugiro que você não leia mais adiante. Para aqueles que querem saber
mais, você está assegurando que tem bom controle sobre suas emoções.
Estas informações estão sendo disponibilizadas porque há algo muito importante que deve ser do conhecimento de todos.
Há fortes evidências para alterar tudo o que é aceito atualmente sobre a Terra e seus antigos habitantes. Eu fui
completamente perturbado por estas descobertas desde que tudo se tornou claro para mim. Devo alertar os outros? Preciso
mesmo fazer isto? Irei arriscar de passar como tolo, lunático, paranóico? Talvez, por esta razão eu solicito que você
considere seriamente os pensamentos e as possibilidades expressadas nestas páginas, e decida se o que digo faz sentido ou
não.
O que descobri esteve sempre à vista de todos, tudo o que fiz foi unir os pontos com traços para formar a figura, por
isso o crédito vai para todos os pesquisadores que vieram antes de mim e deixaram seus pontos. Meu trabalho é só mais um
ponto, e talvez alguém nele se inspire e contribua para formar um panorama maior.
As civilizações antigas
Extintas civilizações antigas são conhecidas por terem possuído incrível sabedoria tecnológica, inegáveis habilidades
astronômicas, matemáticas e agrícolas, e talvez o legado mais impressionante e tangível de seus passados perdidos e
longínquos são as espantosas, complexas estruturas gigantes, esculpidas em rocha que podem ser encontradas espalhadas por
todo o mundo, geralmente datando de pelo menos 4.000 anos atrás, os Megálitos.
Monumentos megalíticos podem ter pedras de peso variando entre 10 toneladas à mais de 150 toneladas, e alturas que
podem chegar a 7 metros cada.
Blocos de pedras enormes são tão precisamente agrupados que mesmo hoje com nossa tecnologia moderna seria impossível
reproduzir uma proeza tão duradoura.
Foi proposto no livro 'The World Without Us' de Alan Weisman, que se toda a humanidade desaparecesse repentinamente da
face do planeta, todas as grandes cidades do mundo entrariam em colapso rapidamente sob a ação de fenômenos naturais e
falta de manutenção. Estradas dariam espaço a florestas, e arranha-céus cairiam em um período de décadas.
Quem foram as pessoas que construíram estas magníficas estruturas? Eles aparentemente sabiam coisas que apenas agora
estamos começando a compreender. Se olharmos para o passado, nas escrituras da primeira civilização conhecida, os Sumérios
(5.000 a.C.), encontramos histórias sobre uma raça chamada Anunnaki, que "desceram" à Terra e estabeleceram suas cidades
na planície aluvial da Mesopotâmia. Eles supostamente criaram e instruíram a raça humana, e nas escrituras, os Anunnaki
são descritos como gigantes. Textos Romanos e Gregos falam sobre Titãs, uma raça de gigantes divinos que governaram a
Terra antes dos Olímpicos os derrotarem.
Se estas antigas histórias relatam a verdade, isto explicaria a imensidão das construções, mas o que a Arqueologia tem
a dizer? Já foi encontrada alguma prova da existência de gigantes, além dos monumentos e lendas?
A resposta breve é
sim,
túmulos, múmias e ossadas apareceram e desapareceram em diversos pontos do planeta, todavia, nenhum registro acadêmico de
tal natureza foi tornado público.
Há notícias de que houveram animais de maiores proporções, como mamutes, aves-elefante que possuíam mais de 3 metros
de altura e pesavam quase meia tonelada, grandes lagartos e répteis como os dinossauros. Criaturas oceânicas eram maiores
e mais numerosas, como lulas gigantes, e até mesmo escorpiões aquáticos gigantes que viveram 330 milhões de anos atrás.
Historiadores e Arqueólogos dizem que nossos antepassados eram mais altos e robustos, mas não nos dizem que eles eram
gigantes, e por vários motivos óbvios. Dentre todos os motivos, provavelmente o mais importante, é que simplesmente não
sabemos o que aconteceu com eles.
As pedras
Algumas das pedras usadas nos monumentos megalíticos foram transportadas de lugares distantes por métodos ainda não
entendidos claramente. Por exemplo, a fonte mais próxima dos arenitos de Stonehenge fica em Marlborough Downs, cerca de
30 km ao Nordeste, e as 'pedras-azuis' foram transportadas por mais de 160 km de distância. Rochas de granito de
Sacsayhuamán, de pesos entre 361 toneladas - 440 toneladas, foram transportadas por 32 kilômetros sobre terreno montanhoso.
As origens de outras pedras, como as Pedras de Carnac, Cromeleque dos Almendres, e Pedra Montada, permanecem desconhecidas.
Elas poderiam ter sido carregadas de lugares bem mais distantes do que se supõem? O que significaria se descobríssemos
estruturas similares em outros planetas?
Especulações sobre uma possível conexão entre as pirâmides no Egito e o planeta Marte surgiram quando um rosto humanóide
foi fotografado entre estruturas piramidais numa região de Marte chamada
Cydonia Mensae,
em uma foto tirada pela Viking 1 no dia 25 de Julho de 1976. Debates acerca da estranha formação pareciam ter amenizado
após novas imagens em alta resolução sugerirem se tratar apenas de uma ilusão de óptica. Porém, ainda há algo relevante a
saber:
Existe sequer alguma correlação entre o solo e as rochas de Marte e as rochas das pedreiras e pirâmides do Egito?
Egito
O Egito é um país rico em pedra, e foi algumas vezes denominado o 'estado da pedra'. Havia abundância no Egito tanto
em quantidade como em variedade de pedras,
desde calcário fino e alabastro, a arenito
maciço até granito e basalto. Desde a Terceira Dinastia (cerca de 2700 a.C), pedras foram usadas extensivamente em
construções. A maior parte do material era razoavelmente bruto, calcário de baixa qualidade era usado na cobertura da
pirâmide, calcário fino branco era geralmente usado na cobertura e no revestimento de paredes internas, granito róseo era
também bastante usado em paredes internas. Basalto ou alabastro não eram incomuns nos assoalhos, particularmente nos
templos mortuários, e tijolos de barro estavam presentes nas paredes dentro dos templos (embora na maior parte das vezes
eles faziam paredes de calcário).
As antigas pedreiras de basalto de Widan Al-Faras (Orelhas do Cavalo), assim denominadas devido a duas montanhas que
se sobressaem como uma característica geológica notável em Gabal Qatrani, ficam ao norte de Fayyum, cerca de 80 km ao
sudoeste do Cairo. Elas não somente formam a paisagem geológica mais bem preservada do Antigo Egito, mas este é também o
afloramento de basalto mais antigo e mais extensivamente usado. Não há equivalente arqueológico preservado em nenhuma
outra parte do mundo.
(fontes: material; Fayoum's ancient quarry under threat)
Pirâmides:
Usando feixes de íons, Demortier analisou pedaços de material da pirâmide datados entre 2551 e 2528 a.C. Seus
colaboradores determinaram
silicatos de alumínio. "Na década de 70, Joseph
Davidovits estudou a composição química de polímeros com o intuito de encontrar um material à prova de fogo. Ele
descobriu o geopolímero, e alguns anos mais tarde descobriu que os blocos da pirâmide possuem quase a mesma composição.
Seguindo sua iniciativa eu analisei o material e descobri que é sintético, não natural, especialmente por conta da pedra
de lixívia.", disse de uma maneira bem simplificada. Guy Demortier afirma que os Egípcios construíram as pirâmides na
margem esquerda do Nilo com um tipo de concreto composto
85% de calcário e 15% de
aglomerante contendo água e natrão; (o último é um composto sódio alcalino que ocorre na região).
(fonte: Demortier)
As amostras da pirâmide continham microconstituíntes (μc’s) com apreciáveis quantidades de
Si (silício)
em combinação com elementos tais como Ca (cálcio) e Mg (magnésio), em proporções que não existem em nenhuma fonte potencial
de calcário. A proximidade particular dos μc’s sugere que em algum ponto estes elementos estiveram juntos em uma
solução. Além do mais, entre os aglomerados naturais de calcário,
os microconstituíntes de
composições semelhantes à calcita e dolomita (não conhecidos por hidratar na natureza) estavam hidratados. A
onipresença de Si e a presença de submicro esferas de sílica em algumas das micrografias sugerem fortemente que a solução
era básica. Teste de Transmissão de elétron Microscópico confirmou que alguns destes μc’s contendo Si eram amorfos ou
nanocristalinos, o que é esperado de uma reação de precipitação relativamente rápida. A sofisticação e a resistência desta
tecnologia antiga de cimento é simplesmente surpreendente.
(fonte: geopolymer traces in the pyramid)
Amostras de seis diferentes locais tradicionalmente associados com as pedreiras de Turah e Mokattam foram estudadas
usando corte-fino, análise química de Raio-X e difração de Raio-X. Os resultados foram comparados com as pedras de
revestimento das pirâmides de Quéops, Teti e Seneferu. As amostras das pedreiras são calcário puro que consistem de
96-99% de Calcita, 0.5-2.5% Quartzo, e pouca quantidade de dolomita, gipsita e silicato de
ferro-alumínio. Por outro lado as pedras que revestem Quéops e Teti são calcário que consistem de
85-90%
de calcita e uma grande quantidade de minerais especiais como Opala CT, hidróxi-apatita, e um silicato alumínico, que não
foram encontrados nas pedreiras. As pedras de revestimento da pirâmide são de baixa densidade e contêm várias
bolhas de ar aprisionadas, diferente das amostras das pedreiras, que são densas uniformemente. Se as pedras de
revestimento fossem calcário natural, pedreiras diferentes daquelas associadas tradicionalmente com os locais das
pirâmides devem ser encontradas, mas onde? Difração de Raio-X de uma pedra de revestimento com cobertura vermelha é a
primeira prova que demonstra o fato de que um sistema complexo de polímero, feito pelo homem, era produzido no Egito há
4,700 anos atrás.
(fonte: http://www.world-mysteries.com/pex_7.htm)
Marte:
Usando espectro TES de emissividade atomosféricamente-corrigido, [1] e [2] identificaram dois grandes tipos de
superfície em Marte:
basalto e andesito. Através de mapas globais de baixa-resolução
(1 ppd) dos dois tipos de distribuições de superfície, [1] concluiu que o basalto está restrito ao terreno esburacado, e o
andesito está concentrado principalmente nas planícies do norte, mas também possui concentrações significativas por toda a
extensão das cordilheiras esburacadas.
(fonte: http://adsabs.harvard.edu/abs/2002AGUSM.P31A..06R)
O estudo descobriu que inspeção minuciosa revela a presença de tipos de rocha que vão
desde
material vulcânico primitivo, como basaltos ricos em olivina, até rochas ricas em sílica altamente processadas, como
granito. A diversidade implica que as rochas da superfície foram reconstituídas varias vezes através de um período
longo de tempo, talvez até a era presente.
Christensen explicou: "Você derrete o manto e consegue basaltos olivinosos; derrete eles novamente e consegue basalto;
derrete eles de novo e você cria andesito; derreta isso e você faz dacito; derrete mais uma vez e você tem granito."
Marte é um "mundo muito complexo embaixo dessa camada superficial de basalto," disse Christensen.
(fonte: http://www.space.com/scienceastronomy/050706_mars_diverse.html)
As pedras analisadas estavam parcialmente cobertas de poeira, mas fora isso eram de composição similar. Elas são
surpreendentemente
ricas em sílica e potássio, mas pobres em magnésio comparadas
com os solos e meteoritos marcianos.
(fonte: http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/278/5344/1771)
Embora à primeira análise de solo APXS foi anunciado que (A-2) era quase idêntica aos solos da Viking, análises
posteriores demonstraram alguma variação e algumas poucas diferenças significativas das análises da Viking.
Especificamente,
solos da região da Pathfinder geralmente têm mais alumínio e
magnésio, e pouco ferro, cloro e enxofre. Scooby Doo, que parece ser uma rocha sedimentar composta principalmente
de solo compactado, também exibe certas diferenças químicas dos solos ao redor.
(fonte: http://mars.jpl.nasa.gov/MPF/science/mineralogy.html)
SPIRIT, a sonda de exploração da NASA em Marte, descobriu uma mancha de solo com tonalidade clara tão
abundante
em sílica que os cientistas propõem que água deve ter sido a responsável por tal concentração.
A mancha rica em sílica, informalmente denominada "Gertrude Weise" em homenagem a uma jogadora da Liga Profissional de
Basebal Feminino dos EUA, foi descoberta quando a sonda passava pelo terreno durante o 1,150° dia Marciano da missão
SPIRIT na superfície de Marte (em 29 de Março de 2007). Um dos seis pneus da SPIRIT já não roda mais, então deixa um
rastro profundo enquanto arrasta o solo. A maioria das manchas de solo claro remexido que a SPIRIT investigou
anteriormente eram ricas em enxofre, mas esta possui pouco enxofre, e é
cerca de 90%
sílica.
Sílica normalmente ocorre na Terra como o mineral cristalino quartzo, e é o principal ingrediente nas janelas
de vidro.
A sílica Marciana da mancha de Gertrude Weise é não-cristalina, sem quartzo
detectável.
(fonte: http://marsrovers.nasa.gov/gallery/press/spirit/20070521a.html)
Conclusão
Granito e basalto são comuns tanto em Marte quanto no Egito, mas nenhum calcário foi encontrado em Marte. Calcário é
uma rocha sedimentar, sua presença indicaria que em alguma época houve oceanos ou grandes lagos em Marte. O Egito é rico
em calcário, pois esteve coberto pelo mar durante o Período Cretáceo.
Sílica, alumínio e magnésio também são encontrados tanto no solo Marciano quanto na composição das pirâmides. Isto
seria de pouca importância, senão pela Opala CT, uma substância relativamente rara na Terra, encontrada em quantidades
consideráveis nas pirâmides Egípcias.
Sílica é dióxido de silício, sílica não-cristalina como Gertrude Weise em Marte quando hidratada é conhecida como
Opal-A, é uma sílica amorfa e um ingrediente necessário para produzir Opala CT. Sob condições atmosféricas de temperatura
e pressão, Opal-A ao longo do tempo se converte em Opala CT, e posteriormente microquartzo. Sílica também se combina com
alumínio na presença de magnésio ou cálcio, consequentemente formando silicatos de alumínio, e isto igualmente foi
encontrado nas pedras das pirâmides.
Joseph Davidovits analisou as pedras das pirâmides e escreveu "Altas quantidades de Sílica existem nas pedras que
revestem Quéops e Teti, entretanto, nas respectivas pedreiras há apenas quartzo e nenhuma presença de Opala CT. A
presença de Opala CT nas pedras de revestimento de Quéops não indica se tratar de uma ocorrência natural, já que Opala CT
não é encontrada nas pedreiras."
Minha pergunta é
onde os Egípcios obtiveram a sílica amorfa (não-cristalina) em altas quantidades para produzir
suas pirâmides, quando essa substância não ocorre frequentemente na Terra?
. . .
Agora, e se parte do material usado para construir as pirâmides foi trazido de Marte?
Eu sei, é loucura, mas esta é a lista:
*2.4 milhões de blocos, pesando 2.5 toneladas cada, cortados, transportados e agrupados com precisão milimétrica por
'pessoas usando instrumentos simples';
*Eles foram unidos tão perfeitamente que não é possível introduzir a ponta de uma faca entre as juntas até hoje;
*Granito minerado aproximadamente
800 km de distância em Assuã com blocos pesando até 60-80 toneladas, usados
para as Câmaras Reais e câmaras de sustentação;
*As pedras de revestimento da Grande Pirâmide e da Pirâmide de Quéfren (construída diretamente ao lado) foram cortadas
com tamanha precisão ótica de modo a estarem fora de plano perfeito por somente 0.5mm em toda sua área superficial;
E a lista vai e vai...
John Anthony West escreve em especial sobre o Egito: "Como uma civilização complexa surge com força total do nada?
Olhe para um carro de 1905 e compare com um carro moderno. Há evidentemente um processo de 'desenvolvimento'. Mas no
Egito não há paralelos. Tudo está lá desde o início."
Algo interessante sobre Assuã é que é um dos lugares habitados mais áridos do mundo; no início de 2001, a última chuva
havia sido 6 anos atrás. Até 18 de Maio de 2007, a última tempestade havia sido em 13 de Maio de 2006. Nos assentamentos
Núbios eles nem se preocupam em colocar o teto em todos os cômodos de suas casas.
É possível que a cidade inteira de Assuã esteja sobre o solo trazido de Marte?
Fotos de Assuã:
De acordo com os cientistas, nenhuma luz azul penetra a atmosfera de Marte, pois é absorvida pela poeira, dando ao céu
seu aspecto avermelhado:
A verdadeira pedreira
O que teria acontecido caso os antigos habitantes da Terra começassem a usar recursos terrenos para construir seus
templos gigantescos aqui? A Terra se encontraria repleta de buracos gigantescos, talvez como estes:
Estas são aceitas hoje como 'crateras de impacto de meteoro'. A maioria é cratera de impacto? Eu não sei. Todas são
crateras de impacto? Definitivamente não.
A primeira coisa a perguntar é: Se o solo era macio o suficiente para absorver o impacto e gerar buracos, como os
meteoros podem ter explodido e desaparecido?
Não que não possam ter se desintegrado numa explosão, mas se foi este o caso então há algo crucial a ser
perguntado...
A segunda pergunta a ser feita é: Por que buracos circulares quase perfeitos? O que é necessário para um objeto
estatelar-se e criar uma cratera esférica? O primeiro requisito indispensável é um objeto esférico perfeito. Meteoros e
asteróides tendem a possuir formas irregulares, mas vamos supor que todos eles são estruturas redondas perfeitas. Para
essa estrutura redonda perfeita criar uma cratera perfeita é necessário que ela se movimente numa linha perpendicular
perfeita em direção a uma superfície, de outro modo o buraco seria oval, mais largo do que profundo. A próxima condição
necessária após ter-mos um objeto esférico perfeito caindo em uma linha vertical perfeita, é que este objeto atinja uma
superfície menos compacta do que ele, para que possa imprimir sua marca, e posteriormente desaparecer de maneira
misteriosa. Se o objeto explodisse iria gerar desordem de partículas e arruinar todas as condições perfeitas
anteriores.
Asteróide 253 Mathilde, descoberto em 1885 por Johann Palisa, tem uma área de 52 km², e duas de suas maiores 'crateras
de impacto' possuem respectivamente 29.3 km e 33.4 km de diâmetro. Elas são maiores do que o raio médio do asteróide!
Mathilde tem pelo menos 5 crateras com mais de 20 km de diâmetro em cerca de 60% de seu corpo visto pela espaçonave NEAR
em 1997.
Fobos, a Lua Marciana, com uma área de 22 km², possui uma cratera de 10 km em diâmetro, Cratera Stickney, quase tão
grande quanto seu raio.
É evidente que crateras de tais proporções, se realmente causadas por impactos, deveriam ter despedaçado completamente
Mathilde e Fobos.
Como tantos impactos sucessivos, imensos e devastadores não destruíram aquele frágil asteróide? Como ainda permanecem
em suas órbitas Fobos e Mathilde? Há duas possibilidades, ou alguma força extremamente estranha os manteve firmes e
inabalados, ou o que chamamos crateras de impacto pode ser algo totalmente diferente.
A configuração em Marte:
Mercúrio - buracos encontrados: zilhões, meteoros encontrados: 0?
Esta próxima foto é uma prova peculiar e forte de que não somente vida inteligente esteve em Marte antes de nós, mas
que cientistas estão bem informados sobre isso. Aqui você pode ver duas pedras triangulares que tiveram suas partes de
cima cortadas. Elas foram cuidadosamente posicionadas no centro da imagem tirada pela sonda, duas da mesma qualidade,
lado a lado, entre milhares de pedras comuns:
O nome da foto anterior é Montes Gêmeos...
Uma Mensagem?
Estranho quanto possa parecer eu não estou interessado em conspirações, ovnis e não acredito em reptilóides, o que sei
agora é que algo muito importante aconteceu no passado, e essa estória não está sendo relatada nos livros escolares.
Então, qual o significado disto tudo? As pedras, os templos, as lendas, as marcas em outros planetas, nós, qual a
conclusão? Uma coisa está clara, aqueles que viveram muito antes de nós foram muito cuidadosos com os lugares que
escolheram estabelecer suas civilizações, e com os materiais que eles usaram para construir suas cidades. Foram tão
diligentes com seu trabalho que deixaram vestígios inequívocos em todas as partes do mundo, para serem encontrados
milhares de anos mais tarde, e estes vestígios nos levariam a uma implicação séria, que nós fomos convidados para
participar desta criação.
Alguns podem imaginar a raça humana como peixes num aquário, mas acho que o que o tempo mostrou é que somos co-autores
de uma obra-prima, e estamos apenas começando. A pergunta agora nos olha na face, que legado honroso estamos deixando
para as gerações do futuro?
Curiosidades
O megálito da Pedra Montada fica cerca de 4 km de onde eu moro, e às vezes quando não está tão quente pego minha bike
e vou até lá. É um pouco difícil, pois é uma subida, então em algumas partes tenho que descer e carregar a bike até o fim
da ladeira. A volta é legal, correndo à mais de 60 km por hora numa bicicleta é possível sentir o vento e chão com
bastante intensidade. Agora meus freios e pneus não estão tão bons, então evito ir muito rápido.
Na última vez que fui lá levei minha câmera e descobri que tem uma pedra bem maior que a Pedra Montada, ela parece um
enorme crocodilo atrás das árvores.
Essa pedra tem mais de 10 metros de comprimento, e possivelmente pesa mais de 100 toneladas.
Outra que me chamou a atenção foi esta metade de pedra que está parcialmente enterrada no chão. Quem quer que tenha
cortado essa pedra deve ter usado um instrumento muito bom, não deixou marcas nem lascas como é de se esperar de um
processo de serração.
Enquanto pesquisava fontes de sílica amorfa encontrei sobre esta substância chamada diatomita. Ela é composta de
resquícios fossilizados de diátomos, uma espécie de alga com carapaça, e geralmente é mais de 97% sílica amorfa. 30
milhões de anos atrás os diátomos se acumularam nos depósitos calcários profundos de diatomita, às vezes se estendendo
quilômetros abaixo do solo dos antigos lagos e oceanos. Os diátomos são minerados e triturados até formar um pó
semelhante ao talco.
Então, considerar a possibilidade de que os construtores das pirâmides estavam minerando esse produto, processando-o
para misturar com calcário a 10% poderia ser uma idéia tão extravagante quanto a possibilidade de que a sílica foi
trazida de Marte, exceto por dois detalhes, nem o produto, nem fossas tão profundas foram encontradas no Egito, por outro
lado se você der uma olhada em Marte...
Uma análise microscópica da estrutura da sílica na diatomita e a sílica encontrada nas pirâmides deverá esclarecer
isto.
Notas finais
Um dia enquanto escrevia isso comecei a ter sérias dúvidas se deveria continuar ou não, soa tudo louco demais em minha
concepção embora fui inspirado a escrever depois das minhas descobertas recentes em pesquisas sobre megálitos. Eu estava
no quintal olhando para as estrelas e pensando sobre parar e apagar tudo, não quero bancar o tolo nem iludir as pessoas,
então pedi por um sinal, uma indicação boa e nítida de que ou eu estava certo e deveria continuar, ou que estava
completamente enganado, e deveria desistir e esquecer isso tudo, o que quer que me fosse mostrado eu iria entender e
aceitar. Bom, fui dormir e tive um sonho não-lúcido no qual eu estava na praia e alguns meteoros começaram a cair do céu
atingindo o chão e deixando um rastro de fumaça e poeira no ar. A maioria deles era do tamanho de um carro, o primeiro
atingiu a água, o segundo caiu na areia, o terceiro caiu longe, à direita do meu campo de visão, e eu comecei a me
preocupar que algum deles poderia atingir minha cabeça, quando não se está lúcido os sonhos podem representar a realidade
com perfeição impressionante. Por um tempo ficou tranquilo e silencioso, até que um meteoro de grandes proporções, mais
ou menos do tamanho de uma quadra de tênis, caiu na areia cerca de 100 metros à minha frente e afundou. Quando a poeira
baixou vi que ele tinha feito uma cratera em forma de coração. Acordei pouco depois disso e pensei se tratar de algum
tipo de piada, uma cratera em forma de coração, tudo bem, de qualquer modo nenhum dos meteoros explodiu, então pelo menos
eu tinha uma pequena confirmação. Foi apenas mais tarde naquele dia que resolvi fazer uma pesquisa sobre 'crateras em
forma de coração', advinha o que encontrei? Uma cratera em forma de coração em Marte, e o que é isso dentro da cratera?
Um meteoro. Agora estou totalmente convencido, então tive que terminar o artigo.